Este blog serve essencialmente para partilhar as diversificadas temáticas que vão sendo discutidas e debatidas em aula. Servirá também para lançar algumas discussões, opiniões e alguns desafios a quem partilha o mesmo "mundo" da comunicação e do marketing que eu.
sábado, 28 de fevereiro de 2009
Livro Brand Taboos
Aconselho vivamente a consulta e se possivel a compra do livro Brand Taboos para quem quer perceber melhor o que é uma marca segundo perspectivas essencialmente intangiveis e uma maneira muito divertida que nos faz ver a seriedade da coisa..
um livro a não perder para quem é um apaixonado das marcas ou para quem se quer facilmente apaixonar..
As marcas e as suas intangibilidades
Carlos Coelho - umas das referências
A ECONOMIA DAS NÃO-COISAS
O mundo está a mudar e as marcas são um dos mais activos agentes deste novo paradigma de riqueza, que se designa por intangibilidades. Será que estamos perante um novo tipo de moeda, invisível e imaterial? Ou trata-se apenas de uma abstracção especulativa, que tem como objectivo valorizar as marcas?
A era das marcas
AS INTANGIBILIDADES
Todas as explicações são opiniões simplificadas, o que aplicado a este complexo tema, me obriga a recomendar aos leitores o seu posterior aprofundamento.
Trata-se de uma das matérias mais complexas do mundo das marcas, um novo paradigma da economia e uma nova forma de incorporação de alguns aspectos até aqui desconsiderados, pelo seu grau de transcendentalidade. Porém, até mesmo os mais descrentes, terão hoje que aceitar que o mundo está verdadeiramente a mudar e que o sentido desta mudança, sendo essencialmente imaterial, não se vê à "vista desarmada".
Assim são novos os desafios da gestão moderna: "ver para crer" deixou de ser uma verdade absoluta o que, ao mesmo tempo que destrói todo o nosso edifício de certezas, aumenta em muito o universo de outras possibilidades.
Novas formas de inteligência, a mensuração das nossas capacidades cerebrais ainda não devidamente exploradas e o ancestral sentido de pertença que emerge da natureza Humana produzirão, no futuro próximo, uma aproximação cada vez maior entre aquilo que é hoje considerado ficção e aquilo que é aceite por realidade. As marcas, quem sabe, foram a forma que o homem contemporâneo utilizou para expressar a ligação entre estes dois mundos. Esta ligação, contudo, sempre existiu, mas a organização social e, particularmente, as visões mais cartesianas da "economia das coisas" parecem ter querido a todo o custo evitar.
FROM BLUE - TO WHITE - TO BLACK COLARS
Estamos perante uma nova era planetária que não se reflecte apenas no mundo das marcas. Transitamos de uma economia de activos tangíveis - de bens essencialmente materiais e de um capitalismo industrial, onde o domínio dos meios de produção ditava o desenvolvimento e a riqueza - para a nova economia do conhecimento.
Talvez esta transição se tenha começado a fazer quando, simbolicamente, em 1956 nos EUA, o número de operários - colarinhos azuis - foi superado por outro tipo de funções ligadas a tarefas de natureza intelectual - colarinhos brancos.
Hoje, precisamente 5 décadas depois, o que prevalece é a capacidade de pensar - colarinhos pretos - em detrimento da capacidade de produzir. Assistimos, assim, a uma profunda mudança de paradigma, uma vez que emergem os valores da imaterialidade, em detrimento dos activos físicos.
Assim se explica, por exemplo, porque razão a Nike é tão valiosa, nunca tendo detido nenhum património fabril, ou que o Google, já por si um dos exemplos máximos de imaterialidade, tenha adquirido o You-Tube por 1.8 biliões de USD, correspondendo este valor, quase na sua totalidade, à sua marca e aos seus restantes activos intangíveis.
MONEY - NON MONEY ECONOMY
As marcas são, essencialmente, seres intangíveis. Os seus aspectos materiais (nome, símbolo, logótipo e demais manifestações) constituem os interfaces de relação física com os consumidores, funcionando como embaixadores de um conjunto de valores e atitudes sob os quais se sustenta, verdadeiramente, a marca. Credibilidade, cultura, goodwill, conhecimento, fidelidade, relacionamento, satisfação, credibilidade e reputação representam alguns dos mais valiosos activos de uma marca e nenhum deles se pode medir através das métricas contabilísticas tradicionais.
Esta é talvez a principal razão que fomenta ainda alguma desconfiança e que, seguramente, impede uma gestão correcta dos investimentos numa marca.
Fica a observação de que aquilo que os génios da "economia do dinheiro" ainda não foram capazes de explicar, o consumidor já há muito foi capaz de entender.
A VERSÃO DE PAULO ROCHA
EXPLICAÇÃO A) EXEMPLOS LÍRICOS
“Amor é fogo que arde sem se ver” Camões
“ Há mais coisas entre o céu e a terra do que sonha a nossa vã filosofia.” Shakespeare
EXPLICAÇÃO B) EXEMPLO CIENTÍFICO
No céu, por entre a matéria conhecida das galáxias, a existência de uma força que cola todo o cosmos foi confirmada. Chamada “Dark matter” ou “Dark energy” - não por ser negativa, mas por ser invisível -, este mistério é o grande responsável pelo destino do universo: se vai expandir-se para sempre ou antes esticar-se até um determinado momento para, num percurso inverso, contrair-se até um “Big Crunch” seguido de um novo “Big Bang”.
Encontrada a resposta para a lacuna que os cientistas suspeitavam existir nos cálculos gravitacionais capazes de determinar este futuro, a intangível, invisível e (até agora) imensurável matéria negra, parece afinal representar 70% da massa do universo o que, feitas as contas, aponta para a hipótese de uma expansão “Ad aeternum”.
EXPLICAÇÃO C) EXEMPLO ESTRANHO
SUE
To avoid a lawsuit,
we’ll just call her Sue
(or “that girl who likes
to sniff lots of glue”).
The reason I know
that this is the case
is when she blows her nose,
kleenex sticks to her face. Tim Burton
Porque é que Tim Burton é um culto? O que é que a malta vê nos livros, nos filmes estranhos e nos bonecos trágicos? Existirão muitas formas de explicar o seu sucesso, mas todas serão complexas e subjectivas. Gostamos, porque nos toca e porque achamos fixe.
EXPLICAÇÃO D) EXEMPLO DO VALOR DA FÉ
Joss Palmer, pregador, acredita em Deus e defende que ciência e religião são apenas duas abordagens diferentes com que a humanidade procura a verdade.
Ellie Arroway, cientista, acredita que se poderá compreender o universo, sem Deus ser chamado para explicações. Um pequeno excerto do filme “Contacto”:
Ellie - Claro que quero conhecer Deus, se é que existe um... mas terá que ser real. Sem ter uma prova,
como é que posso ter a certeza? Joss - Amas os teus pais? Ellie - Nunca conheci a minha mãe.
O meu pai morreu quando eu tinha 9 anos. Joss - Amava-lo? Ellie - Sim. Muito. Joss - Prova-o.
Com a devida distância para não cair na blasfémia, este exemplo - transposto para o mundo das marcas - ilustra bem como é incontornável a nossa capacidade para alimentar emoções e convicções, mesmo na ausência de provas objectivas capazes de as sustentar; o que gera um conflito entre o “feeling” que orienta os criadores de marcas e a exigente precisão das ferramentas do marketing, desajustadas para medir uma realidade cada vez mais complexa e mutante.
“Provem-me que isso funciona, senão como é que consigo que a administração aprove?” - pergunta o cliente. “Porque acreditamos muito” não é ainda uma resposta aceitável.
EXPLICAÇÃO E) EXEMPLO CONCLUSIVO
Comprei acções de uma empresa que vendia balões. Comprei poucas, porque havia muitos a querer muitas. Depois disseram-me “Olá, sócio”. Caramba, uma OPV é uma coisa séria, é dinheiro; então onde é que estão aquelas mensagens credíveis como as tradicionais “Faça parte...” “Cresça connosco...” ou “Você também pode ser...”?
Há poucos anos atrás, seria impensável a Galp vender acções com este discurso, prometendo balões cheios de ar.... energia positiva, dizem eles. Vejam só!
Como pode isto ter acontecido? Porque, fluindo entre cada elemento visível da marca, existe uma “Gforce” invisível, uma energia cor de laranja e positiva, que alimenta Tangerinas, Plumas e um maior, e afinal mensurável, valor accionista.
Este valor intangível das marcas gera-se com o valor dos sonhos, das convicções e das ideias. A Galp soube construir e assumir o seu património de marca sem dúvidas nem receios, substituindo todos os sinais de uma indústria velha e feia, por novos sinais de energia emocional, limpa e altamente renovável. E fê-lo com um enorme sucesso.
Na era das intangibilidades, podemos viver e trabalhar com uma certeza: que há mais coisas entre as marcas e os consumidores do que é capaz de sonhar a vã filosofia de muitos marketeers do nosso universo.
As intangibilidades ‘BULLETS’ PARA REFLECTIR
Intangível é um idoso beber Coca-Cola para viver mais, não porque faz bem, ou por ser o elixir da juventude, mas porque lhe traz felicidade e a felicidade aumenta-lhe a esperança de vida. Uma marca, sem fortes valores intangíveis, facilmente se torna invisível aos olhos da nova economia.
carlos coelho
Há empresas intangíveis, onde nunca se consegue chegar à fala com alguém que realmente mande. Há directores de marketing intangíveis porque nunca se percebe o que lhes vai na cabeça. Intangibilidade é quando os construtores de marcas criam e os consultores, por não conseguirem medir, rabiam.
Paulo rocha
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
II Encontro Nacional de Estudantes de Marketing e Comunicação
Não podemos deixar de agradecer a todos os oradores deste IIENEMC que tão gentilmente partilharam os seus conhecimentos e experiência/ experiências; a todos os patrocinadores, dando particular destaque ao IPAM, nosso patrocinador institucional, e ao grupo GCI, que tratou de toda a assessoria de imprensa e imagem; e a todos os participantes que fizeram com que tudo isto fosse possível e valesse a pena!
Não há nada mais maravilhoso do que terminar este II ENEMC com uma profunda alegria pelo excelente feedback que nos deram, pelo vosso empenho em fazer um plano para o IIIENEMC (dos quais vamos tirar muitas ideias e sugestões), pelas pessoas acessíveis e disponíveis que se mostraram, pelos bons momentos que passamos todos, quer em trabalho, quer em festa.....
Os nossos maiores agradecimentos! Vocês foram fantásticos!
Hugo e Virginia
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Encontro Nacional de Marketing e Comunicação
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Bom Carnaval :)
Desejo aos meus alunos um grande Carnaval cheio de divertimento e alegria. Nunca se esqueçam que por baixo de qualquer máscara está sempre a nossa essência.
Divirtam-se sempre com nível e a moderação adequada.
Cumprimentos
Divirtam-se sempre com nível e a moderação adequada.
Cumprimentos
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
1/AOE Notas do trabalho de Marketing e Comunicação " como Comunicar um Evento"
Grupo A
Apresentação- 16
Conteúdo- 15
NOTA FINAL: 16
Grupo B
Apresentação- 14
Conteúdo- 13
NOTA FINAL: 14
Grupo C
Apresentação- 12
Conteúdo- 13
NOTA FINAL: 13
Grupo D
Apresentação- 0
Conteúdo- 12
NOTA FINAL: 7
grupo D terá de apresentar um trabalho suplementar para entregar via e-mail até dia 22 Fevereiro ( Domingo). Terão de entregar o trabalho escrito com a explicação TOTAL de como comunicariam o Evento e justificar as vossas opções.
Apresentação- 16
Conteúdo- 15
NOTA FINAL: 16
Grupo B
Apresentação- 14
Conteúdo- 13
NOTA FINAL: 14
Grupo C
Apresentação- 12
Conteúdo- 13
NOTA FINAL: 13
Grupo D
Apresentação- 0
Conteúdo- 12
NOTA FINAL: 7
grupo D terá de apresentar um trabalho suplementar para entregar via e-mail até dia 22 Fevereiro ( Domingo). Terão de entregar o trabalho escrito com a explicação TOTAL de como comunicariam o Evento e justificar as vossas opções.
1/AOE Notas do trabalho " Como estruturar um Evento" part II
Grupo A
Apresentação- 17
Postura- 15
Conteúdo- 16
Sentido de Realidade- 17
Conceito Criativo- 16
NOTA FINAL: 16
Grupo B
Apresentação- 15
Postura- 10
Conteúdo- 15
Sentido de Realidade- 15
Conceito Criativo- 14
NOTA FINAL: 14
Grupo C
Apresentação- 12
Postura- 13
Conteúdo- 12
Sentido de Realidade- 11
Conceito Criativo- 15
Nota Final- 13
Grupo D
Apresentação- 10
Postura- 13
Conteúdo- 11
Sentido de Realidade- 13
Conceito Criativo- 15
Nota Final- 12
Apresentação- 17
Postura- 15
Conteúdo- 16
Sentido de Realidade- 17
Conceito Criativo- 16
NOTA FINAL: 16
Grupo B
Apresentação- 15
Postura- 10
Conteúdo- 15
Sentido de Realidade- 15
Conceito Criativo- 14
NOTA FINAL: 14
Grupo C
Apresentação- 12
Postura- 13
Conteúdo- 12
Sentido de Realidade- 11
Conceito Criativo- 15
Nota Final- 13
Grupo D
Apresentação- 10
Postura- 13
Conteúdo- 11
Sentido de Realidade- 13
Conceito Criativo- 15
Nota Final- 12
Carl Rohde Tendências
Hoje em dia, os consumidores não buscam produtos, mas sim experiências. Existem bons produtos em númeroexaustivamente alto, é verdade.Boas experiências, no entanto, nunca são o bastante, pois estas são e serão sempre algo a se desejar. Daí, o marketing da experiência memorável e, por conseqüência,osurgimentoda economiade experiência.A primeira geração deste tipo de economia viveu em torno dos grandes flagships (lojas quartel-general), como por exemplo:PlanetHollywood,CidadeVolkswagen e Nike Town. Casos em que não é o produto que se torna o foco de atenção, mas sim a experiência como um todo.
A geração seguinte da economia de experiência ficou marcada por experiências demenor porte, porémmais autênticas, logo,maismisteriosas. As lojas tornaram-se mais interessantes, umlugar onde você podia fazer suas próprias descobertas. Abaixo as galerias massificadas, puramente comerciais, emprol do retorno das festinhas “próprias”, impregnadas por uma autenticidademenos prescrita.
Não mais produtos flagship e sim edições limitadas e exclusivas. No entanto, observamos que mesmo essa segunda geração de economia de experiência – mais íntima,mais autêntica emais excitante – também está submetida aos ditames da inflação.
Quando agora questionamos nossos cool-hunters na Europa a respeito do futuro de nossa economia de experiência, estes apontam dois aspectos. Primeiro: a economia de experiência continua porque o desejo por experiências memoráveis e válidas permanece.Em segundo lugar: ressalte-se que estas experiências devem estar o
máximo possível ligadas ao produto, estando, de preferência, contidas nele, pois, caso contrário, serão vivenciadas como mais um truque de marketing. meio&mensagem tendências.
Em busca de uma experiência mais íntima do produto em si e não do alvoroço em torno dele. Este é omotor e inspiração por trás da economia de experiência da terceira geração. E qual o seu perfil?Discutimos a respeito deste ponto no âmbito Europa. Selecionamos alguns exemplos mais inspiradores para compartilhar com vocês:
1. Co-criação de produtos. As pessoas querem produtos em que elas mesmas tenham trabalhado. O imenso sucesso da Napster e do iTunes ilustra bemesse exemplo.
Não se tratamais de números prescritos pela indústria em um CD padrão, mas a própria pessoa passa a compilar seus próprios números. E registrá-los! Sumerset é uma empresa americana que constrói barcosresidência.
Todo aquele que vai refletir junto com a empresa a respeito de um barco-residência poderá participar da comunidade virtual de Sumerset junto com outros interessados. Nem todo mundo vai querer tudo namesmamedida,mas o resultado é que o barco residência
agora é pensado a partir de um trabalho em conjunto entre a empresa e os clientes, originando daí um produto co-criado com bem mais emoção.
2. Produtos que ensinam quem você é. Na América, o TIVO é um produto de sucesso. O aparelho grava programas de televisão, retira os blocos de propaganda e grava, por iniciativa própria, programas que “ele pensa” serem valorizados com base em comandos de gravação anteriores. Seguindo este exemplo, a próxima geração de iPods vai dar sugestões demúsica combase no humor que “ela aprendeu” que o ouvinte pode se encontrar no momento.
3. Redução de complexidade.Muitos produtos técnicos resumem-se a aparelhos e botõezinhos, sendo valorizados apenas por tecnocratas e não por pessoas comuns.
“Mamãe entende como isso funciona?” foi, recentemente, a pergunta de abertura do Harvard Business
Review a todos os projetistas de produtos. Na grande exposição de celulares em Cannes, omesmo tom. Doze botões para pressionar antes de sua foto ser enviada
pelo celular são doze chances para algo sair errado e o cliente julgar, compropriedade, que o produto não gera uma experiência positiva e sim uma frustração.
A economia de experiência, terceira geração: embusca de experiências com produtos cujo foco é a simplicidade, intimidade e inteligência.
A herança do Joystick
Estamos presenciando o nascimento de uma nova geração, dotada de DNA sócio-cultural próprio.
A geração dos usuários de jogos de computador, que se autodenominam“gamers”, já se encontra entre nós.No entanto, é muito limitado nosso conhecimento sobre as conseqüências que esse novo DNA trará para o marketing e para a comunicação de marketing.
Conseqüências, aliás, de grande relevância.
1. A televisão está ultrapassada. A geração apelidada de ‘baby boomers’ é,muitas vezes, chamada de geração da televisão.Além de ser o meio de comunicação primordial, a TV era, para os boomers, uminstrumento de formação, o terceiro genitor demuitos lares. Agora surge essa nova geração, que prefere games e internet a assistir televisão.
Não se trata particularmente de jovens nerds. O grupo é bem mais amplo – e,muitas vezes, consideravelmente mais velho. Já existem jogos de computador para ‘crianças’ de 24, 34, 44, 54 anos. O computador tornou-se seu terceiro educador. Não que a TV tenha perdido sua importância para sempre, ela apenas não émais omeio de comunicação primordial.Atelevisão está ultrapassada.
Se a televisão não é mais o meio de comunicação primordial, então as propagandas nela veiculadas também não o são mais. As gerações anteriores de consumidores conheceram e valorizaram a marca Coca-Cola através de belas propagandas na televisão e no cinema. Mas o que dizer da relevância da Coca-Cola para essa geração de gamers, para os quais as propagandas não exercem mais amesma influência? Não é à toa que algumas das marcas mundiais mais inovadoras trabalharam com pouca ou nenhuma propaganda de televisão. Um exemplo é o iPod, que trabalha a filosofia de que o iPod
não deve falar de si mesmo, são as pessoas que devem falar dele. E o fazem.
Pense na Apple, que nunca é vista na televisão: os fãs do filme “Die Hard” são os propagandistas, embaixadores damarca. Nos EUA., aliás, a Apple faz comerciais tão legais que são divulgadosmundialmente para e pela geração de usuários de jogos para computador, através de seu meio preferido, a internet.
Pense em Starbucks: nunca fez um comercial de televisão, a propaganda boca-a-boca fez-lhe o serviço.
A marca Red Bull serviu-se da adorável campanha do “dá-te-asas”,mas os eventos inspiradores e atrativos do Red Bull fizeram bem mais pela marca. E, é claro, ainda há as novas marcas mundiais como Google, Yahoo e Amazon – semvínculo algumcoma televisão.As agências de publicidade, que de deleitaram com a dinâmica daquele mercado, construíram-se durante e graças a era da televisão. É claro que houve, e ainda há, um esforço por parte destas emse adaptarem,mas não se pode omitir, no entanto, o fato de que, nos EUA, o cliente médio permanece, emgeral, apenas 2,5 anos na mesma agência. No passado, eram 11 anos. Seria isso indicação de um processo de adaptação semêxito total?
2. Novos padrões de orientação e aquisição. Não pense que os gamers são somente jovens cheios de espinhas.
Eles estão em toda parte, contaminando adequada e inadequadamente os analfabetos digitais.Nos E.U.A., a internet desempenha um pequeno ou grande papel na compra de 70% de todos os automóveis.
Números um pouco menos expressivos valem para assentos de aviões, viagens, música. A geração dos jogos para computador costuma entrar na net para pesquisar artigos e compará-los: celulares, destinos de férias, flat screens e prostitutas. Quem nunca entrou em sites como www.kieskeurig.nl (o maior para os mais exigentes) ou www.tweakers.com ou meio&mensagem tendências pág.10 www.volkomenkut.com (para um trabalho melhor e mais especializado) ou tem dinheiro demais ou está emperrado na era da geração de televisão.
CELEBRIDADES
Do ponto de vista de marketing, eles estão mais sexy e numerosos do que nunca.
As celebridades, de famosos-por-um-dia até ícones mundiais, se tornaram essenciais para nossa vida, por três fortes razões:
Em primeiro lugar porque nós, mais do que nunca, dividimos o planeta comMUITA gente. As pessoas que se destacam com suas (famosas) cabeças neste ambiente superpopuloso, tornam-se celebridades, que tanto admiramos.
A segunda razão é que nós,mais do que nunca, vivemos num mundo dominado pelamídia.Nada do que acontece ao nosso redor é relevante, quando comparado ao que
é apresentado na televisão.
A rua é simplesmente umespaço físico,mas a televisão é “larger than life”. Todo mundo que por lá circula tem, portanto, um potencial de celebridade.
A terceira razão é que nós somos constantemente bombardeados por propagandas.
Estes anúncios disputam entre si a atenção do consumidor que tenta, enquanto isso, pular de um programa para o outro e fugir do ataque publicitário. A única coisa que pode segurá-lo são as imagens que, de fato, o cativa. É para isso que se explora o magnetismo das celebridades(stopping power).
Quem são as atuais celebridades que se tornaram ícones mundiais?
Nós fizemos uma pesquisa com os nossos “coolhunters” e perguntamos o que exatamente é tão atraente e inspirador no mundo das celebridades.
A resposta para esta última pergunta dá uma visão ao que realmente causa impacto entre os formadores de opinião, ou seja, nossos “cool hunters”.
A seguir, a parada de sucesso das celebridades
(homens/mulheres):
Quarto lugar: Nicole Kidman, que há 2 anos estava mais bem cotada, ainda resguarda sua usual elegância e irradia algo inatingível.
Por dois anos, o divórcio com Tom Cruise fez ela se tornar ainda mais intrigante.
O bravo trabalho de reestruturação depois do seu divórcio, a fez parecer um pouco mais conosco, mortais.
Assim mesmo, celebridade digna, continua bem superior a nós.
Terceiro lugar: Angelina Jolie. Carreira cinematográfica rápida, com uma beleza de tirar o fôlego.
Graças ao seu engajamento em sérios projetos de caridade e ao seu relacionamento com o Brad Pitt, ela faz muito sucesso nos EUA.
Em segundo lugar está Madonna. Poucas celebridades têm raízes tão consolidadas que possam ser tão inatingíveis.
Sua capacidade de fundir diversas identidades em sua pessoa faz dela uma heroína para muitos, especialmente em tempos pós-modernos, onde freqüentemente
pulamos de um papel para outro, de uma imagem para outra.
Apesar da imagem recente de uma Madonna “cabala”, o seu casamento com a estrela em declínio, Guy Ritchie, ela manteve sua posição no topo com seu último CD,
um sucesso no mundo todo. Como a primeira da lista, Jennifer Lopez, a JLo,
lutadora como nenhuma outra.
É bem claro que os homens a escolhem, mas ela consegue atingir o topo porque mulheres de baixa classe social e econômica do mundo todo se espelham
em sua atitude lutadora.
Neste nosso planeta multicultural, JLo não deixa por menos com sua cor de pele marcante.
E agora, falamos rapidamente sobre os homens.Beckham é, cada vez mais, um dos homens mais famosos do mundo.
Um modelo nos campos de futebol que, ao mesmo tempo, é um ícone da moda e uma garantia de credibilidade a um novo tipo de homem, o metrossexual.
Brad Pitt aparece de novo, depois de seu atribulado divórcio seguido da união com Angelina Jolie, o tornou mais humano na visão popular. Pela visão masculina, ele não é mais visto como aquele jovem unidimensional maravilhoso, com quem não se pode concorrer e, lentamente, se transforma num cara normal e maduro.
Também mundialmente famosos: Nelson Mandela, por causa de sua força secular de vida e sua “beleza interna” e o ex –presidente dos EUA, Bill Clinton, que está sempre viajando pelo mundo fora. Desta vez sem charutos.
Site Brasileiro
meioemensagem.com.br
A geração seguinte da economia de experiência ficou marcada por experiências demenor porte, porémmais autênticas, logo,maismisteriosas. As lojas tornaram-se mais interessantes, umlugar onde você podia fazer suas próprias descobertas. Abaixo as galerias massificadas, puramente comerciais, emprol do retorno das festinhas “próprias”, impregnadas por uma autenticidademenos prescrita.
Não mais produtos flagship e sim edições limitadas e exclusivas. No entanto, observamos que mesmo essa segunda geração de economia de experiência – mais íntima,mais autêntica emais excitante – também está submetida aos ditames da inflação.
Quando agora questionamos nossos cool-hunters na Europa a respeito do futuro de nossa economia de experiência, estes apontam dois aspectos. Primeiro: a economia de experiência continua porque o desejo por experiências memoráveis e válidas permanece.Em segundo lugar: ressalte-se que estas experiências devem estar o
máximo possível ligadas ao produto, estando, de preferência, contidas nele, pois, caso contrário, serão vivenciadas como mais um truque de marketing. meio&mensagem tendências.
Em busca de uma experiência mais íntima do produto em si e não do alvoroço em torno dele. Este é omotor e inspiração por trás da economia de experiência da terceira geração. E qual o seu perfil?Discutimos a respeito deste ponto no âmbito Europa. Selecionamos alguns exemplos mais inspiradores para compartilhar com vocês:
1. Co-criação de produtos. As pessoas querem produtos em que elas mesmas tenham trabalhado. O imenso sucesso da Napster e do iTunes ilustra bemesse exemplo.
Não se tratamais de números prescritos pela indústria em um CD padrão, mas a própria pessoa passa a compilar seus próprios números. E registrá-los! Sumerset é uma empresa americana que constrói barcosresidência.
Todo aquele que vai refletir junto com a empresa a respeito de um barco-residência poderá participar da comunidade virtual de Sumerset junto com outros interessados. Nem todo mundo vai querer tudo namesmamedida,mas o resultado é que o barco residência
agora é pensado a partir de um trabalho em conjunto entre a empresa e os clientes, originando daí um produto co-criado com bem mais emoção.
2. Produtos que ensinam quem você é. Na América, o TIVO é um produto de sucesso. O aparelho grava programas de televisão, retira os blocos de propaganda e grava, por iniciativa própria, programas que “ele pensa” serem valorizados com base em comandos de gravação anteriores. Seguindo este exemplo, a próxima geração de iPods vai dar sugestões demúsica combase no humor que “ela aprendeu” que o ouvinte pode se encontrar no momento.
3. Redução de complexidade.Muitos produtos técnicos resumem-se a aparelhos e botõezinhos, sendo valorizados apenas por tecnocratas e não por pessoas comuns.
“Mamãe entende como isso funciona?” foi, recentemente, a pergunta de abertura do Harvard Business
Review a todos os projetistas de produtos. Na grande exposição de celulares em Cannes, omesmo tom. Doze botões para pressionar antes de sua foto ser enviada
pelo celular são doze chances para algo sair errado e o cliente julgar, compropriedade, que o produto não gera uma experiência positiva e sim uma frustração.
A economia de experiência, terceira geração: embusca de experiências com produtos cujo foco é a simplicidade, intimidade e inteligência.
A herança do Joystick
Estamos presenciando o nascimento de uma nova geração, dotada de DNA sócio-cultural próprio.
A geração dos usuários de jogos de computador, que se autodenominam“gamers”, já se encontra entre nós.No entanto, é muito limitado nosso conhecimento sobre as conseqüências que esse novo DNA trará para o marketing e para a comunicação de marketing.
Conseqüências, aliás, de grande relevância.
1. A televisão está ultrapassada. A geração apelidada de ‘baby boomers’ é,muitas vezes, chamada de geração da televisão.Além de ser o meio de comunicação primordial, a TV era, para os boomers, uminstrumento de formação, o terceiro genitor demuitos lares. Agora surge essa nova geração, que prefere games e internet a assistir televisão.
Não se trata particularmente de jovens nerds. O grupo é bem mais amplo – e,muitas vezes, consideravelmente mais velho. Já existem jogos de computador para ‘crianças’ de 24, 34, 44, 54 anos. O computador tornou-se seu terceiro educador. Não que a TV tenha perdido sua importância para sempre, ela apenas não émais omeio de comunicação primordial.Atelevisão está ultrapassada.
Se a televisão não é mais o meio de comunicação primordial, então as propagandas nela veiculadas também não o são mais. As gerações anteriores de consumidores conheceram e valorizaram a marca Coca-Cola através de belas propagandas na televisão e no cinema. Mas o que dizer da relevância da Coca-Cola para essa geração de gamers, para os quais as propagandas não exercem mais amesma influência? Não é à toa que algumas das marcas mundiais mais inovadoras trabalharam com pouca ou nenhuma propaganda de televisão. Um exemplo é o iPod, que trabalha a filosofia de que o iPod
não deve falar de si mesmo, são as pessoas que devem falar dele. E o fazem.
Pense na Apple, que nunca é vista na televisão: os fãs do filme “Die Hard” são os propagandistas, embaixadores damarca. Nos EUA., aliás, a Apple faz comerciais tão legais que são divulgadosmundialmente para e pela geração de usuários de jogos para computador, através de seu meio preferido, a internet.
Pense em Starbucks: nunca fez um comercial de televisão, a propaganda boca-a-boca fez-lhe o serviço.
A marca Red Bull serviu-se da adorável campanha do “dá-te-asas”,mas os eventos inspiradores e atrativos do Red Bull fizeram bem mais pela marca. E, é claro, ainda há as novas marcas mundiais como Google, Yahoo e Amazon – semvínculo algumcoma televisão.As agências de publicidade, que de deleitaram com a dinâmica daquele mercado, construíram-se durante e graças a era da televisão. É claro que houve, e ainda há, um esforço por parte destas emse adaptarem,mas não se pode omitir, no entanto, o fato de que, nos EUA, o cliente médio permanece, emgeral, apenas 2,5 anos na mesma agência. No passado, eram 11 anos. Seria isso indicação de um processo de adaptação semêxito total?
2. Novos padrões de orientação e aquisição. Não pense que os gamers são somente jovens cheios de espinhas.
Eles estão em toda parte, contaminando adequada e inadequadamente os analfabetos digitais.Nos E.U.A., a internet desempenha um pequeno ou grande papel na compra de 70% de todos os automóveis.
Números um pouco menos expressivos valem para assentos de aviões, viagens, música. A geração dos jogos para computador costuma entrar na net para pesquisar artigos e compará-los: celulares, destinos de férias, flat screens e prostitutas. Quem nunca entrou em sites como www.kieskeurig.nl (o maior para os mais exigentes) ou www.tweakers.com ou meio&mensagem tendências pág.10 www.volkomenkut.com (para um trabalho melhor e mais especializado) ou tem dinheiro demais ou está emperrado na era da geração de televisão.
CELEBRIDADES
Do ponto de vista de marketing, eles estão mais sexy e numerosos do que nunca.
As celebridades, de famosos-por-um-dia até ícones mundiais, se tornaram essenciais para nossa vida, por três fortes razões:
Em primeiro lugar porque nós, mais do que nunca, dividimos o planeta comMUITA gente. As pessoas que se destacam com suas (famosas) cabeças neste ambiente superpopuloso, tornam-se celebridades, que tanto admiramos.
A segunda razão é que nós,mais do que nunca, vivemos num mundo dominado pelamídia.Nada do que acontece ao nosso redor é relevante, quando comparado ao que
é apresentado na televisão.
A rua é simplesmente umespaço físico,mas a televisão é “larger than life”. Todo mundo que por lá circula tem, portanto, um potencial de celebridade.
A terceira razão é que nós somos constantemente bombardeados por propagandas.
Estes anúncios disputam entre si a atenção do consumidor que tenta, enquanto isso, pular de um programa para o outro e fugir do ataque publicitário. A única coisa que pode segurá-lo são as imagens que, de fato, o cativa. É para isso que se explora o magnetismo das celebridades(stopping power).
Quem são as atuais celebridades que se tornaram ícones mundiais?
Nós fizemos uma pesquisa com os nossos “coolhunters” e perguntamos o que exatamente é tão atraente e inspirador no mundo das celebridades.
A resposta para esta última pergunta dá uma visão ao que realmente causa impacto entre os formadores de opinião, ou seja, nossos “cool hunters”.
A seguir, a parada de sucesso das celebridades
(homens/mulheres):
Quarto lugar: Nicole Kidman, que há 2 anos estava mais bem cotada, ainda resguarda sua usual elegância e irradia algo inatingível.
Por dois anos, o divórcio com Tom Cruise fez ela se tornar ainda mais intrigante.
O bravo trabalho de reestruturação depois do seu divórcio, a fez parecer um pouco mais conosco, mortais.
Assim mesmo, celebridade digna, continua bem superior a nós.
Terceiro lugar: Angelina Jolie. Carreira cinematográfica rápida, com uma beleza de tirar o fôlego.
Graças ao seu engajamento em sérios projetos de caridade e ao seu relacionamento com o Brad Pitt, ela faz muito sucesso nos EUA.
Em segundo lugar está Madonna. Poucas celebridades têm raízes tão consolidadas que possam ser tão inatingíveis.
Sua capacidade de fundir diversas identidades em sua pessoa faz dela uma heroína para muitos, especialmente em tempos pós-modernos, onde freqüentemente
pulamos de um papel para outro, de uma imagem para outra.
Apesar da imagem recente de uma Madonna “cabala”, o seu casamento com a estrela em declínio, Guy Ritchie, ela manteve sua posição no topo com seu último CD,
um sucesso no mundo todo. Como a primeira da lista, Jennifer Lopez, a JLo,
lutadora como nenhuma outra.
É bem claro que os homens a escolhem, mas ela consegue atingir o topo porque mulheres de baixa classe social e econômica do mundo todo se espelham
em sua atitude lutadora.
Neste nosso planeta multicultural, JLo não deixa por menos com sua cor de pele marcante.
E agora, falamos rapidamente sobre os homens.Beckham é, cada vez mais, um dos homens mais famosos do mundo.
Um modelo nos campos de futebol que, ao mesmo tempo, é um ícone da moda e uma garantia de credibilidade a um novo tipo de homem, o metrossexual.
Brad Pitt aparece de novo, depois de seu atribulado divórcio seguido da união com Angelina Jolie, o tornou mais humano na visão popular. Pela visão masculina, ele não é mais visto como aquele jovem unidimensional maravilhoso, com quem não se pode concorrer e, lentamente, se transforma num cara normal e maduro.
Também mundialmente famosos: Nelson Mandela, por causa de sua força secular de vida e sua “beleza interna” e o ex –presidente dos EUA, Bill Clinton, que está sempre viajando pelo mundo fora. Desta vez sem charutos.
Site Brasileiro
meioemensagem.com.br
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Inovação e Tendências
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Teste Marketing e Comunicação!
Angelo-13 Boa subida
Hugo-10 Ufa, consegue MUITO melhor
Sofia Ferreira-12 ai sofia.. Só??
joão Ventura-13 Se fosse mais atento..
Fernando-17 Parabéns, quero mais..
Ana Medeira-11 se viesse mais às aulas..
Marta-9 se aceitasse os conselhos que lhe tenho vindo a dar..
Barros-9 está na hora de libertar o potencial e ser menos brincalhão..
Ana Pereira-11 é pouco para si..
Puja-10 é muito pouco para si..
Sara Pereira-8 de certeza que vamos melhorar isto..
Ana Cavaco-14 parabéns, mas tem de ser mais ambiciosa..
Sofia Camilo-9 vamos experimentar vir cá mais para a frente..boa?
Mariana-13 sem comentários.. se quiser é aluna de 15
Miguel-11 atenção à caligrafia e aos telegramas..
Bruno-16 Parabéns, quero mais..
Hugo-10 Ufa, consegue MUITO melhor
Sofia Ferreira-12 ai sofia.. Só??
joão Ventura-13 Se fosse mais atento..
Fernando-17 Parabéns, quero mais..
Ana Medeira-11 se viesse mais às aulas..
Marta-9 se aceitasse os conselhos que lhe tenho vindo a dar..
Barros-9 está na hora de libertar o potencial e ser menos brincalhão..
Ana Pereira-11 é pouco para si..
Puja-10 é muito pouco para si..
Sara Pereira-8 de certeza que vamos melhorar isto..
Ana Cavaco-14 parabéns, mas tem de ser mais ambiciosa..
Sofia Camilo-9 vamos experimentar vir cá mais para a frente..boa?
Mariana-13 sem comentários.. se quiser é aluna de 15
Miguel-11 atenção à caligrafia e aos telegramas..
Bruno-16 Parabéns, quero mais..
sábado, 7 de fevereiro de 2009
ENEMC - Resumo das informações importantes
Um breve ponto de situação do evento:
- serão 3 dias (sendo o preço 55€ com alojamento, almoços e certificados, 43€ sem alojamento). Há também a possibilidade de irem apenas um dia : 15€ com almoço incluído. Inscrições até dia 15 de Fevereiro (ver post abaixo)
- Alojamento será na base aérea de S. Jacinto (teremos de ir de autocarro e depois apanhar um barco - despesas já incluídas no preço), em camaratas. A priori haverá uma feminima, uma masculina e uma mista (estamos ainda a ver a possibilidade). caso não haja 200 inscrições com alojamento, iremos providenciar outro alojamento.
- O II ENEMC começa dia 21 às 10h (3f será disponibilizado o programada do evento), e termina dia 23 por volta das 19h.
- As palestras serão no centro de congressos (excepto se houver menos de 210 inscritos), e o 2º dia, onde haverá a elaboração de uma campanha, será nas instalações do IPAM aveiro.
- Os oradores confirmados são: Dr. Carlos Coelho (Conselheiro para a Inovação e Tendência do IPAM, presidente da Ivity Brand- Corp) - na área de gestão de marcas; Dr. José Manuel Costa (presidente do grupo GCI)- área das RP; Eng. José Barros Rodrigues (CEO Kawasaki) - área da comunicação); Daniel Sá (presidente do IPAM Matosinhos) - Marketing Desportivo. Teremos ainda a FORDOC com uma apresentação sobre tendências (publicidade, marketing) e a apresentação do estudo de caso da cerimónia das 7 maravilhas, por parte do Grupo Realizar.
- As dinâmicas de grupo consistirão em jogos, quizs, ... os grupos serão escolhidos aleatoriamente de forma a proporcionar interacção entre elementos de diversas escolas. Os melhores terão pequenos prémios.
- Haverá horas para ficarmos em Aveiro, uma vez que teremos de panhar o último barco para S. Jacinto, das 22h ou meia noite, a festa será em S. Jacinto.
Nota: as pessoas que forem vegetarianas deverão mencionar aquando a sua inscrição.
- serão 3 dias (sendo o preço 55€ com alojamento, almoços e certificados, 43€ sem alojamento). Há também a possibilidade de irem apenas um dia : 15€ com almoço incluído. Inscrições até dia 15 de Fevereiro (ver post abaixo)
- Alojamento será na base aérea de S. Jacinto (teremos de ir de autocarro e depois apanhar um barco - despesas já incluídas no preço), em camaratas. A priori haverá uma feminima, uma masculina e uma mista (estamos ainda a ver a possibilidade). caso não haja 200 inscrições com alojamento, iremos providenciar outro alojamento.
- O II ENEMC começa dia 21 às 10h (3f será disponibilizado o programada do evento), e termina dia 23 por volta das 19h.
- As palestras serão no centro de congressos (excepto se houver menos de 210 inscritos), e o 2º dia, onde haverá a elaboração de uma campanha, será nas instalações do IPAM aveiro.
- Os oradores confirmados são: Dr. Carlos Coelho (Conselheiro para a Inovação e Tendência do IPAM, presidente da Ivity Brand- Corp) - na área de gestão de marcas; Dr. José Manuel Costa (presidente do grupo GCI)- área das RP; Eng. José Barros Rodrigues (CEO Kawasaki) - área da comunicação); Daniel Sá (presidente do IPAM Matosinhos) - Marketing Desportivo. Teremos ainda a FORDOC com uma apresentação sobre tendências (publicidade, marketing) e a apresentação do estudo de caso da cerimónia das 7 maravilhas, por parte do Grupo Realizar.
- As dinâmicas de grupo consistirão em jogos, quizs, ... os grupos serão escolhidos aleatoriamente de forma a proporcionar interacção entre elementos de diversas escolas. Os melhores terão pequenos prémios.
- Haverá horas para ficarmos em Aveiro, uma vez que teremos de panhar o último barco para S. Jacinto, das 22h ou meia noite, a festa será em S. Jacinto.
Nota: as pessoas que forem vegetarianas deverão mencionar aquando a sua inscrição.
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Encontro Nacional de Marketing e Comunicação
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
ENEMC - Surpresa: alojamento!
Tal como temos vindo a repetir, o ENEMC não quer ser "mais um conjunto de palestras", mas uma experiência!
Assim.. conseguimos fazer jus a essa ideia, e o alojamento será na base aérea de São Jacinto! Este lugar marca sem dúvida a irreverência do ENEMC que, apesar de não descurar da qualidade formativa, pretende que esta experiência seja diferente e única.
O alojamento será assim em camaratas, e haverão algumas surpresas no decorrer do nossos dias lá alojados. :)
A base continua operacional e é uma Área Militar pertence ao Exercito Português e aqui encontram-se estacionadas as Tropas Aerotransportadas. Fica situada perto do mar, e da famosa reserva natural de dunas de São Jacinto (http://camarinha.aveiro-digital.net/website/default.htm)
Todas as despesas de transporte para o centro de congressos de Aveiro (onde se realizarão as palestras) estarão incluídas.
Acrescentamos ainda que serão necessárias 200 inscrições com alojamento para ficarmos lá hospedados, de outra forma, outro alojamento será providenciado.
Todas as actividades extra serõa programadas para acontecerem em São Jacinto (como festa).
Teremos ainda todo o prazer de ajudar na procura de alojamento todos aqueles que farão parte do ENEMC apenas pela sua parte formativa, e cuja esta experiência não será do seu agrado.
Ficam aqui os nossos agradecimentos ao IPAM pela sua enorme ajuda em encontrar uma solução para o nosso alojamento!
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Encontro Nacional de Marketing e Comunicação
O que foi o IENEMC, e o que será o II ENEMC?
Objectivos:
Realizar um evento com dimensão nacional, onde se consiga responder a necessidades tão distintas como: Necessidade de “ter voz”; de obter formação extra; de criar redes de contacto mais abrangentes na área; de enfrentar novos desafios; de fazer parte de projectos dinâmicos e criativos; de estar mais preparado para o futuro profissional.
Dar “voz” aos estudantes destas áreas e deixá-los manifestar a sua Singularidade, dinamismo, empenho, a sua garra para marcar a diferença!
No IENEMC contamos com nomes tão conceituados, enquanto oradores, como Carlos Coelho, João Pinto e Castro, Luís Veríssimo, …
O II ENEMC:
Local: Aveiro
Data: 21, 22 e 23 de Fevereiro
Nº de participantes esperados: 300
Seguirá os parâmetros do IENEMC, no entanto com pequenas alterações:
- Possibilidade de recém-licenciados e alunos das escolas secundárias (curso tecnológico de Marketing) participarem no evento;
- Elaboração de campanhas de comunicação e Marketing;
- Integração do “Portas Abertas” no IIENEMC.
Dia 1- Palestras e dinâmicas de grupo
Dia 2 – elaboração de campanha
Dia 3- Palestras e dinâmicas de grupo
Oradores confirmados:
Dr. Carlos Coelhos (IVITY)
Dr. José Manuel Costa (Grupo GCi)
Preço: 3 dias, com almoços, coffe breaks, palestras e alojamento 55€.
Realizar um evento com dimensão nacional, onde se consiga responder a necessidades tão distintas como: Necessidade de “ter voz”; de obter formação extra; de criar redes de contacto mais abrangentes na área; de enfrentar novos desafios; de fazer parte de projectos dinâmicos e criativos; de estar mais preparado para o futuro profissional.
Dar “voz” aos estudantes destas áreas e deixá-los manifestar a sua Singularidade, dinamismo, empenho, a sua garra para marcar a diferença!
No IENEMC contamos com nomes tão conceituados, enquanto oradores, como Carlos Coelho, João Pinto e Castro, Luís Veríssimo, …
O II ENEMC:
Local: Aveiro
Data: 21, 22 e 23 de Fevereiro
Nº de participantes esperados: 300
Seguirá os parâmetros do IENEMC, no entanto com pequenas alterações:
- Possibilidade de recém-licenciados e alunos das escolas secundárias (curso tecnológico de Marketing) participarem no evento;
- Elaboração de campanhas de comunicação e Marketing;
- Integração do “Portas Abertas” no IIENEMC.
Dia 1- Palestras e dinâmicas de grupo
Dia 2 – elaboração de campanha
Dia 3- Palestras e dinâmicas de grupo
Oradores confirmados:
Dr. Carlos Coelhos (IVITY)
Dr. José Manuel Costa (Grupo GCi)
Preço: 3 dias, com almoços, coffe breaks, palestras e alojamento 55€.
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Encontro Nacional de Marketing e Comunicação
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
YouTube - Ameaça ou Oportunidade?
Um miúdo comprou o Tiger Woods PGA Tour 08 para a xbox360 e a meio do jogo descobriu um glitch (para quem não sabe, é uma falha no jogo). Quando a bola cai na água o jogador (o famoso Tiger Woods), em vez de ficar com água pelo joelho, consegue, tal e qual Jesus Cristo, caminhar sobre a água e dar uma tacada perfeita.
Ora o puto quando descobriu o que é que fez? Vá de gravar e meter no youtube para gozar com a coisa:
http://www.youtube.com/watch?v=h42UeR-f8ZA
Os senhores da EA viram que o vídeo estava a ter bastante sucesso e que a marca e o franchise do jogo estavam a ser prejudicados e decidiram criar uma pr response. Em vez de recorrer ao usual update do jogo e um pedido de desculpas, decidiram aproveitar o erro e capitalizá-lo!
Vejam bem a qualidade da resposta da EA:
http://www.youtube.com/watch?v=FZ1st1Vw2kY
(Caso cedido e discutido no âmbito do Mestrado em Comunicação Integrada do INP sobre a Comunicação 2.0)
www.comunicacaomarketing.blogspot.com
Ora o puto quando descobriu o que é que fez? Vá de gravar e meter no youtube para gozar com a coisa:
http://www.youtube.com/watch?v=h42UeR-f8ZA
Os senhores da EA viram que o vídeo estava a ter bastante sucesso e que a marca e o franchise do jogo estavam a ser prejudicados e decidiram criar uma pr response. Em vez de recorrer ao usual update do jogo e um pedido de desculpas, decidiram aproveitar o erro e capitalizá-lo!
Vejam bem a qualidade da resposta da EA:
http://www.youtube.com/watch?v=FZ1st1Vw2kY
(Caso cedido e discutido no âmbito do Mestrado em Comunicação Integrada do INP sobre a Comunicação 2.0)
www.comunicacaomarketing.blogspot.com
Eventos - Introdução e Definição
Conjunto de actividades profissionais desenvolvidas com o objectivo de alcançar o seu público-alvo pelo lançamento de produtos, apresentação e uma pessoa, empresa ou entidade, visando estabelecer o seu conceito ou recuperar a sua imagem;
Portanto pode-se afirmar que o evento - no Dicionário Aurélio definido como "acontecimento" ou "sucesso" - tem como característica principal propiciar uma ocasião extraordinária ao encontro de pessoas, com finalidade específica, a qual constitui o "tema" principal do evento e justifica a sua realização.
Constituem pretexto para essas ocasiões acontecimentos dos mais variados tipos e finalidades, que ocorrem esporadicamente na vida das pessoas, como nascimentos (baptizados), entrada na puberdade (ritos de iniciação), noivados e casamentos (bodas) e até funerais. Há também eventos de âmbito maior, pois dizem respeito à vida em comunidade, como os previstos para celebrar, em diferentes culturas, dias dedicados a Deus, aos santos ou a entidades pagãs, ligados ou não ao final das colheitas e a estações do ano. No âmbito das nações ocorrem eventos para comemorar ou homenagear datas importantes ou heróis nacionais. Competições desportivas esporádicas ou periódicas, como rodeios, campeonatos, torneios e, em maior escala, as Olimpíadas, também se constituem em eventos. No sector cultural, exposições de arte, como a Bienal, e shows musicais são também exemplos de eventos. Tão antigas quanto difundidas, as feiras livres semanais, hoje pontos de reunião e de troca ou venda de produtos, assumiram tal importância que, na língua portuguesa, entraram na designação da maior parte dos dias da semana.
Tem-se notícia da realização de eventos e de sua importância tanto nas sociedades actuais como nas mais antigas. As empresas, parte integrante da sociedade, também participam e organizam eventos, quer de âmbito interno quer externo. Todas elas, praticamente, organizam eventos internos, que podem ser de diferentes tipos, como:
Os fundamentalmente sociais. Por exemplo, comemorações de aniversários e confraternizações de final de ano;
Os desportivos, como jogos e campeonatos;
Os culturais, como palestras, cursos, musicais, exposições de arte;
Os religiosos, como missas ou cultos;
E outros como: cafés da manhã, almoços, cocktail, jantares ou churrascos para funcionários, parceiros e clientes. Tais eventos, cuja finalidade principal consiste em promover a integração dos funcionários – e, às vezes, destes com parceiros e clientes –, ficam predominantemente circunscritos ao âmbito interno da empresa e a sua organização normalmente está sob a responsabilidade do respectivo departamento de Recursos Humanos ou de algum voluntário, com aptidões especiais e interesse pela organização dos mesmos.
Entretanto há outros tipos de eventos internos, com finalidades mais profissionais, como os de marketing e premiação de funcionários que se destacaram, conduzidos nas empresas de maior porte respectivamente pelos Departamentos de Marketing e de Recursos Humanos.
Além dos eventos internos referidos é comum a participação, promoção e organização, pelas empresas, de eventos externos ligados aos negócios, como Feiras, roadshows, convenções de vendas e congressos, entre outros; a princípio realizados com a mera finalidade de troca de experiências, informações e actualizações, por meio da apresentação de novidades e a seguir com a de divulgar negócios, marcas, produtos e/ou serviços, mais recentemente. Actualmente, e cada vez mais os eventos possuem finalidades financeiras essenciais aos negócios das empresas.
De facto, a preocupação em desenvolver acções que gerem lucros efectivos perpassa, hoje, todas as actividades de marketing, inclusive os eventos.
Essa evolução ocorreu com mais intensidade a partir do agravamento da disputa de mercado, marcada pela concorrência e pela crescente dependência das empresas em relação à opinião pública, obrigando-as a realizar eventos mais ligados à finalidade principal delas, que é a geração de lucro. Como consequência, actualmente as empresas não podem deixar de participar ou de organizar eventos, sob pena de ficarem fora do mercado.
No que se refere especificamente aos eventos com o objectivo principal de geração de lucros, apesar de estarem crescendo ano a ano, trata-se de recurso relativamente recente se comparado a outras actividades típicas da comunicação, como a venda pessoal, a propaganda e a publicidade.
Isso deve-se ao surgimento e à independência, muito recentes, da área de promoção de Vendas, na qual os eventos com finalidade financeira estão habitualmente inseridos.
www.comunicacaomarketing.blogspot.com
Portanto pode-se afirmar que o evento - no Dicionário Aurélio definido como "acontecimento" ou "sucesso" - tem como característica principal propiciar uma ocasião extraordinária ao encontro de pessoas, com finalidade específica, a qual constitui o "tema" principal do evento e justifica a sua realização.
Constituem pretexto para essas ocasiões acontecimentos dos mais variados tipos e finalidades, que ocorrem esporadicamente na vida das pessoas, como nascimentos (baptizados), entrada na puberdade (ritos de iniciação), noivados e casamentos (bodas) e até funerais. Há também eventos de âmbito maior, pois dizem respeito à vida em comunidade, como os previstos para celebrar, em diferentes culturas, dias dedicados a Deus, aos santos ou a entidades pagãs, ligados ou não ao final das colheitas e a estações do ano. No âmbito das nações ocorrem eventos para comemorar ou homenagear datas importantes ou heróis nacionais. Competições desportivas esporádicas ou periódicas, como rodeios, campeonatos, torneios e, em maior escala, as Olimpíadas, também se constituem em eventos. No sector cultural, exposições de arte, como a Bienal, e shows musicais são também exemplos de eventos. Tão antigas quanto difundidas, as feiras livres semanais, hoje pontos de reunião e de troca ou venda de produtos, assumiram tal importância que, na língua portuguesa, entraram na designação da maior parte dos dias da semana.
Tem-se notícia da realização de eventos e de sua importância tanto nas sociedades actuais como nas mais antigas. As empresas, parte integrante da sociedade, também participam e organizam eventos, quer de âmbito interno quer externo. Todas elas, praticamente, organizam eventos internos, que podem ser de diferentes tipos, como:
Os fundamentalmente sociais. Por exemplo, comemorações de aniversários e confraternizações de final de ano;
Os desportivos, como jogos e campeonatos;
Os culturais, como palestras, cursos, musicais, exposições de arte;
Os religiosos, como missas ou cultos;
E outros como: cafés da manhã, almoços, cocktail, jantares ou churrascos para funcionários, parceiros e clientes. Tais eventos, cuja finalidade principal consiste em promover a integração dos funcionários – e, às vezes, destes com parceiros e clientes –, ficam predominantemente circunscritos ao âmbito interno da empresa e a sua organização normalmente está sob a responsabilidade do respectivo departamento de Recursos Humanos ou de algum voluntário, com aptidões especiais e interesse pela organização dos mesmos.
Entretanto há outros tipos de eventos internos, com finalidades mais profissionais, como os de marketing e premiação de funcionários que se destacaram, conduzidos nas empresas de maior porte respectivamente pelos Departamentos de Marketing e de Recursos Humanos.
Além dos eventos internos referidos é comum a participação, promoção e organização, pelas empresas, de eventos externos ligados aos negócios, como Feiras, roadshows, convenções de vendas e congressos, entre outros; a princípio realizados com a mera finalidade de troca de experiências, informações e actualizações, por meio da apresentação de novidades e a seguir com a de divulgar negócios, marcas, produtos e/ou serviços, mais recentemente. Actualmente, e cada vez mais os eventos possuem finalidades financeiras essenciais aos negócios das empresas.
De facto, a preocupação em desenvolver acções que gerem lucros efectivos perpassa, hoje, todas as actividades de marketing, inclusive os eventos.
Essa evolução ocorreu com mais intensidade a partir do agravamento da disputa de mercado, marcada pela concorrência e pela crescente dependência das empresas em relação à opinião pública, obrigando-as a realizar eventos mais ligados à finalidade principal delas, que é a geração de lucro. Como consequência, actualmente as empresas não podem deixar de participar ou de organizar eventos, sob pena de ficarem fora do mercado.
No que se refere especificamente aos eventos com o objectivo principal de geração de lucros, apesar de estarem crescendo ano a ano, trata-se de recurso relativamente recente se comparado a outras actividades típicas da comunicação, como a venda pessoal, a propaganda e a publicidade.
Isso deve-se ao surgimento e à independência, muito recentes, da área de promoção de Vendas, na qual os eventos com finalidade financeira estão habitualmente inseridos.
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