Ross K. Goldberg, fundador e presidente da Kevin/Ross Public Relations publica esta semana no site PR News Online, um interessante texto onde enumera alguns dos mitos mais comuns no desenvolvimento de um estratégia de assessoria. Como é necessário fazer uma inscrição prévia, login, etc., para se ter acesso à respectiva página, aqui fica para reflexão uma versão mais resumida do respectivo documento (somos assim, gostamos de poupar trabalho aos nossos ilustres visitantes):
1. O jornalista é meu amigo. “A reporter has a job to do - to report. If the reporter was favorable in the past, that doesn’t make him or her a friend or guarantee a positive story. Their jobs come first … just as yours should”
2. Os media querem é atacar-me. “Occasionally yes, but usually no. What most reporters and editors want is simply a good story. If you bring a confrontational or negative attitude to the interview, it will have a harmful impact on the story. Better to be upbeat, positive and courteous.”
3. Posso falar off the record. “Off the record” - just like the words “no comment” - should be stricken from your vocabulary.”
4. O melhor é não dizer nada. “Hiding information jeopardizes a professional relationship and can destroy trust not only with the media but with your customers and employees. Today’s world demands and expects transparency.”
5. Tenho de arranjar outra e melhor resposta. “A reporter might come back to a sensitive topic several times; you should not feel the need to come up with a “better” answer. If you’ve made your point in a concise and understandable way, stick to your original response and then stop talking! The more you talk the better the chances that you will say something you didn’t want to say in the first place.”
6. Não posso ter um papel com algumas notas à minha frente. “Of course you can. The reporter will. Besides, having notes with facts, examples, anecdotes or supporting background materials will help make your comments more robust and authoritative. That will lead to a better story that benefits everyone.”
7. A linguagem corporal tem relevância se a entrevista for na televisão. “Print and online reporters quickly pick up on nervousness or any signs that indicate you may be holding back or equivocating. Look the reporter in the eye, smile and keep your energy level high. Don’t underestimate the power of facial gestures, a confident nod of the head and other non-verbal kinds of communications.”
8. Tenho de responder a todas as questões. “Only you retain the ultimate right to what you do and don’t say. Remember the reporter is free to ask, and you are free not to answer. If you don’t like a question, redirect it so you make sure to get your points across. ”
9. Se um jornalista apresentar dados é porque está correcto. “If you don’t think it’s correct, don’t accept it. Reporters can’t possibly know all the facts and more often than not you are the expert. It is OK to challenge false or unsupported information, but as Ben Franklin said, “Don’t get into an argument with someone who buys ink by the barrel.”
10. Assim que o bloco de apontamentos é fechado a entrevita acaba. “It’s never over until the. It’s never over until the reporter is out of the building … out of hearing range … and out of sight.”
Este blog serve essencialmente para partilhar as diversificadas temáticas que vão sendo discutidas e debatidas em aula. Servirá também para lançar algumas discussões, opiniões e alguns desafios a quem partilha o mesmo "mundo" da comunicação e do marketing que eu.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
quarta-feira, 22 de abril de 2009
RP mais poderosa que a publicidade
Já foi divulgado no passado mês de Março mas ainda não tinha aqui feito referência. Dada a sua importância fica agora a nota.
Segundo o estudo The Prominence (ver aqui notícia na PR Week) as relações públicas são mais poderosas do que a publicidade, pois um quarto do valor das marcas depende do sucesso das acções de RP. A investigação levada a cabo por uma empresa inglesa analisou a relação entre a cobertura dos media e o valor das marcas para as empresas.
O estudo revela ainda que em sectores onde existe uma maior pesquisa antes da decisão de compra, como a dos computadores, as relações públicas podem chegar a ser responsáveis por quase metade do valor da marca. Apple, Amazon, Cisco e Dell são algumas companhias da área tecnológica onde as notícias têm maior preponderância no valor global da marca. As relações públicas revelaram-se igualmente importantes em sectores como o automóvel, electrónica de consumo e serviços financeiros.
A metodologia da investigação utilizou uma combinação entre títulos, leads e menções em textos de notícias independentes que não foram pagas pela marca.
http://www.relacoespublicassemcroquete.blogspot.com/
Segundo o estudo The Prominence (ver aqui notícia na PR Week) as relações públicas são mais poderosas do que a publicidade, pois um quarto do valor das marcas depende do sucesso das acções de RP. A investigação levada a cabo por uma empresa inglesa analisou a relação entre a cobertura dos media e o valor das marcas para as empresas.
O estudo revela ainda que em sectores onde existe uma maior pesquisa antes da decisão de compra, como a dos computadores, as relações públicas podem chegar a ser responsáveis por quase metade do valor da marca. Apple, Amazon, Cisco e Dell são algumas companhias da área tecnológica onde as notícias têm maior preponderância no valor global da marca. As relações públicas revelaram-se igualmente importantes em sectores como o automóvel, electrónica de consumo e serviços financeiros.
A metodologia da investigação utilizou uma combinação entre títulos, leads e menções em textos de notícias independentes que não foram pagas pela marca.
http://www.relacoespublicassemcroquete.blogspot.com/
O Poder do Toque Nas Escolhas de Consumo
Cada vez mais somos ‘convidados’ a experimentar produtos. Seja um test-drive de um novo modelo de automóvel, seja o experimentar uma peça de roupa ou jogar alguns minutos numa consola de videojogos. Quase todas as grandes superfícies colocam à disposição dos seus clientes a possibilidade experimentar um produto, de lhe tocar.
E isso acontece, não só porque permitem aos clientes experimentar as supostas qualidades (que podem ou não ser reais) do produto, mas porque sabem que o simples facto de se tocar num produto aumenta a probabilidade do cliente adquiri-lo.
Isto acontece porque experimentar um produto aumenta a nossa sensação de posse sobre o mesmo o que produz dois efeitos: 1) passamos a valorizar mais esse produto se o ‘sentirmos’ como nosso; 2) torna mais difícil o acto de ‘separação’ – isto é, a não aquisição do produto.
Vários estudos demonstraram que os seres humanos têm tendência a valorizar para além do razoável os objectos que possuem. Seja uma casa ou uma figura coleccionável, o proprietário tende a considerar que vale mais do que o seu real valor de mercado. Tal acontece porque, para além das características objectivas do produto, tende-se a adicionar-lhe propriedades mais subjectivas como o prazer que nos deu a sua compra ou o seu uso.
No que toca à ‘separação’, como vimos na norma de escassez, aquilo que muitas vezes move o ser humano é a possibilidade de perder a possibilidade de obter algo. Ou seja, uma vez em posse – mesmo que virtual – de um objecto, torna-se complicado do ponto de vista psicológico não proceder à sua aquisição pois isso representa a perda de uma oportunidade.
Claro está que, apesar de estes dados serem aplicáveis a todas as categorias de produtos, são mais evidentes e mais fortes em artigos para os quais é necessário um investimento maior. Mas isso não significa que não actuem também em artigos do dia-a-dia: quantos de nós já não compramos uma marca de água ou de champô pelo facto da garrafa ser mais ergonómica?
O que se aconselha aos consumidores é que tentem evitar o contacto prolongado com os produtos ou, em alternativa, que refreiem o acto de compra de forma a que o efeito do toque passe e a escolha possa ser feita de acordo com outros critérios. Para os marketeers, o conselho é o de potenciarem ao máximo o contacto dos clientes com os seus produtos.
from → Psicologia do Consumidor
E isso acontece, não só porque permitem aos clientes experimentar as supostas qualidades (que podem ou não ser reais) do produto, mas porque sabem que o simples facto de se tocar num produto aumenta a probabilidade do cliente adquiri-lo.
Isto acontece porque experimentar um produto aumenta a nossa sensação de posse sobre o mesmo o que produz dois efeitos: 1) passamos a valorizar mais esse produto se o ‘sentirmos’ como nosso; 2) torna mais difícil o acto de ‘separação’ – isto é, a não aquisição do produto.
Vários estudos demonstraram que os seres humanos têm tendência a valorizar para além do razoável os objectos que possuem. Seja uma casa ou uma figura coleccionável, o proprietário tende a considerar que vale mais do que o seu real valor de mercado. Tal acontece porque, para além das características objectivas do produto, tende-se a adicionar-lhe propriedades mais subjectivas como o prazer que nos deu a sua compra ou o seu uso.
No que toca à ‘separação’, como vimos na norma de escassez, aquilo que muitas vezes move o ser humano é a possibilidade de perder a possibilidade de obter algo. Ou seja, uma vez em posse – mesmo que virtual – de um objecto, torna-se complicado do ponto de vista psicológico não proceder à sua aquisição pois isso representa a perda de uma oportunidade.
Claro está que, apesar de estes dados serem aplicáveis a todas as categorias de produtos, são mais evidentes e mais fortes em artigos para os quais é necessário um investimento maior. Mas isso não significa que não actuem também em artigos do dia-a-dia: quantos de nós já não compramos uma marca de água ou de champô pelo facto da garrafa ser mais ergonómica?
O que se aconselha aos consumidores é que tentem evitar o contacto prolongado com os produtos ou, em alternativa, que refreiem o acto de compra de forma a que o efeito do toque passe e a escolha possa ser feita de acordo com outros critérios. Para os marketeers, o conselho é o de potenciarem ao máximo o contacto dos clientes com os seus produtos.
from → Psicologia do Consumidor
Marcadores:
Comportamento Consumidor
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Plano de Comunicação - Documento Estratégico
Plano de Comunicação de Marca
1. Enquadramento e Análise – Marca e Categoria Produto (Premissas Básicas);
1.1 Empresa – Missão e Visão
1.2 Mercado onde Actua e Segmentos Prioritários;
1.3 A Marca – Histórico, Características, Atributos (USP?);
1.4 Concorrência – Directa e Indirecta;
1.5 Problemas a Resolver pela Comunicação;
1.6 Brand Challenge - Desafio;
1.7 Análise de Informação Existente e Estudos a Realizar – Marketing Intelligence, Marketing Research;
1.8 Análise SWOT;
1.9 Objectivos Marketing e de Comunicação;
1.10 Público-alvo de Marketing e de Comunicação (Motor, Secundário);
2. A Mensagem
2.1 Essência da Marca – DNA;
2.2 Eixo de Comunicação – Motivação/Insight;
2.3 Posicionamento;
2.4 Promessa Básica (Secundária);
2.5 Reason Why;
2.6 Benefício;
2.7 Tom e Estilo.
3. Técnicas de Comunicação Propostas – Mix de Comunicação – EGIC – Publicidade, RP, Eventos, Mkt Directo, etc;
4. Estratégia Criativa:
4.1 Racional Criativo;
4.2 Conceito Criativo;
4.3 Peças Criativas;
5. Estratégia de Media:
5.1 Objectivos Media – Cobertura, NMC, GRP’s;
5.2 Público-Alvo – GO’s, [ Idades ], Região;
5.3 Meios e respectivos Suportes;
5.4 Flowchart e Avaliação de Resultados;
5.5 Investimento previsto – Split Media.
6. Cronograma de Trabalho;
6.1 Implementação e Acompanhamento;
6.2 Pré-testes e pós-testes.
7. Orçamentação detalhada:
7.1 Remuneração;
7.2 Produção;
7.3 Media;
8. Avaliação final
9. Anexos
1. Enquadramento e Análise – Marca e Categoria Produto (Premissas Básicas);
1.1 Empresa – Missão e Visão
1.2 Mercado onde Actua e Segmentos Prioritários;
1.3 A Marca – Histórico, Características, Atributos (USP?);
1.4 Concorrência – Directa e Indirecta;
1.5 Problemas a Resolver pela Comunicação;
1.6 Brand Challenge - Desafio;
1.7 Análise de Informação Existente e Estudos a Realizar – Marketing Intelligence, Marketing Research;
1.8 Análise SWOT;
1.9 Objectivos Marketing e de Comunicação;
1.10 Público-alvo de Marketing e de Comunicação (Motor, Secundário);
2. A Mensagem
2.1 Essência da Marca – DNA;
2.2 Eixo de Comunicação – Motivação/Insight;
2.3 Posicionamento;
2.4 Promessa Básica (Secundária);
2.5 Reason Why;
2.6 Benefício;
2.7 Tom e Estilo.
3. Técnicas de Comunicação Propostas – Mix de Comunicação – EGIC – Publicidade, RP, Eventos, Mkt Directo, etc;
4. Estratégia Criativa:
4.1 Racional Criativo;
4.2 Conceito Criativo;
4.3 Peças Criativas;
5. Estratégia de Media:
5.1 Objectivos Media – Cobertura, NMC, GRP’s;
5.2 Público-Alvo – GO’s, [ Idades ], Região;
5.3 Meios e respectivos Suportes;
5.4 Flowchart e Avaliação de Resultados;
5.5 Investimento previsto – Split Media.
6. Cronograma de Trabalho;
6.1 Implementação e Acompanhamento;
6.2 Pré-testes e pós-testes.
7. Orçamentação detalhada:
7.1 Remuneração;
7.2 Produção;
7.3 Media;
8. Avaliação final
9. Anexos
A corrida de canoa e o mercado português.
Era uma vez uma equipa portuguesa de canoagem. De elevada solidez, apurada técnica e reconhecido dinamismo, com forte implantação no mercado e conotada com as melhores práticas de gestão na arte do remo. Essa equipa propôs a uma outra equipa (japonesa) a realização de uma prova anual, onde se defrontariam, numa clara afirmação de capacidade. Decidiu-se que cada equipa era constituída por oito homens.
As duas equipas treinaram duramente durante vários meses, sendo a portuguesa a que mais horas dedicava ao treino, saindo sempre fora de horas, já noite cerrada, compensando essas horas com mais umas horas de sono na manhã seguinte. Este excesso de treino e dedicação motivou alguns divórcios, depressões e baixas por exaustão. Mas o treino lá foi e a confiança estava alta. Quando chega o dia da corrida cada equipa estava no melhor da sua forma. No entanto, na primeira corrida os japoneses venceram com mais de um quilómetro de vantagem.
Depois da derrota, a equipa estava desanimada. O Director Geral decidiu que no ano seguinte deveriam ganhar e por isso… criou um grupo de trabalho para examinar a questão. Um grupo multidisciplinar que conseguisse explicar o fracasso e encontrar o caminho do sucesso.
Depois de vários estudos, o grupo descobriu que os japoneses tinham sete remadores e um capitão. No entanto, a equipa portuguesa só tinha um remador e sete capitães. Esta conclusão motivou um conjunto de workshops para reflexão estratégica e desenvolvimento de cenários, recorrendo a novas metodologias para desenvolver o processo de reengenharia. Após inúmeras reuniões de trabalho e face à situação de crise, o Director Geral fez prova de grande sabedoria e contratou uma empresa de auditoria para analisar a estrutura portuguesa.
Depois de longos meses de trabalho e muitos fees pagos, os consultores chegaram à conclusão de que na equipa havia capitães a mais e remadores a menos. Com base no relatório dos especialistas, apresentado ao Top Magament e Accionistas, foi decidido mudar a estrutura da equipa.
Haveria agora quatro comandantes, dois supervisores, um chefe dos supervisores e um remador. Introduziram-se uma série de novas medidas para motivar o remador: “Devemos melhorar o quadro de trabalho, motivá-lo e atribuir-lhe mais responsabilidade. Só assim seremos uma equipa de sucesso”.
No ano seguinte os japoneses venceram com dois quilómetros de vantagem.
Os responsáveis da sociedade após mais um processo de auditoria, agora com outra empresa decidiram despedir o remador por causa dos maus resultados no seu trabalho. No entanto, foi atribuído um prémio aos restantes elementos recompensando-os pela forte motivação que incutiram na equipa.
O Director Geral chamou a si o processo, dispensou os auditores e prepara uma nova análise da situação, na qual fica demonstrado que foi escolhida a melhor táctica, que a motivação era boa mas que o material deveria ser melhorado. Neste momento estão a ponderar a substituição da canoa.
As duas equipas treinaram duramente durante vários meses, sendo a portuguesa a que mais horas dedicava ao treino, saindo sempre fora de horas, já noite cerrada, compensando essas horas com mais umas horas de sono na manhã seguinte. Este excesso de treino e dedicação motivou alguns divórcios, depressões e baixas por exaustão. Mas o treino lá foi e a confiança estava alta. Quando chega o dia da corrida cada equipa estava no melhor da sua forma. No entanto, na primeira corrida os japoneses venceram com mais de um quilómetro de vantagem.
Depois da derrota, a equipa estava desanimada. O Director Geral decidiu que no ano seguinte deveriam ganhar e por isso… criou um grupo de trabalho para examinar a questão. Um grupo multidisciplinar que conseguisse explicar o fracasso e encontrar o caminho do sucesso.
Depois de vários estudos, o grupo descobriu que os japoneses tinham sete remadores e um capitão. No entanto, a equipa portuguesa só tinha um remador e sete capitães. Esta conclusão motivou um conjunto de workshops para reflexão estratégica e desenvolvimento de cenários, recorrendo a novas metodologias para desenvolver o processo de reengenharia. Após inúmeras reuniões de trabalho e face à situação de crise, o Director Geral fez prova de grande sabedoria e contratou uma empresa de auditoria para analisar a estrutura portuguesa.
Depois de longos meses de trabalho e muitos fees pagos, os consultores chegaram à conclusão de que na equipa havia capitães a mais e remadores a menos. Com base no relatório dos especialistas, apresentado ao Top Magament e Accionistas, foi decidido mudar a estrutura da equipa.
Haveria agora quatro comandantes, dois supervisores, um chefe dos supervisores e um remador. Introduziram-se uma série de novas medidas para motivar o remador: “Devemos melhorar o quadro de trabalho, motivá-lo e atribuir-lhe mais responsabilidade. Só assim seremos uma equipa de sucesso”.
No ano seguinte os japoneses venceram com dois quilómetros de vantagem.
Os responsáveis da sociedade após mais um processo de auditoria, agora com outra empresa decidiram despedir o remador por causa dos maus resultados no seu trabalho. No entanto, foi atribuído um prémio aos restantes elementos recompensando-os pela forte motivação que incutiram na equipa.
O Director Geral chamou a si o processo, dispensou os auditores e prepara uma nova análise da situação, na qual fica demonstrado que foi escolhida a melhor táctica, que a motivação era boa mas que o material deveria ser melhorado. Neste momento estão a ponderar a substituição da canoa.
quinta-feira, 2 de abril de 2009
10 Newborn PR Tactics
10) Reputation Monitoring: I understand this isn’t an entirely new tactic, but who could have imagined the WAY we’re monitoring reputations today?
10 Years Ago: In existence, but in a different form
9) Corporate Web Videos:10 years ago we sent out Beta tapes or booked satellite time to deliver client video and video news releases to journalists. Today, we create YouTube channels and make our video clips available for download in HD format from corporate websites.
10 Years Ago: Nonexistent, but corporate video was available in a different form
8) Corporate Podcasting: As mentioned above, the Internet has simply changed the way we deliver our content. 10 years ago, I was known as one of the early practitioners of the simple nationwide Audio News Release (ANRs … also called Radio News Releases or RNRs). I recorded interviews with clients through the phone, cut the audio into soundbites using a simple digital editor, and made those soundbites available through a voicemail line. The audio quality was so-so due to the layers of telephone sound. Today, you can record high quality sound in your office and easily make it available via the web to whoever wants it. Much more efficient than a voicemail line!
10 Years Ago: Nonexistent, but corporate audio was available in a different form
7) Viral Marketing: Who doesn’t want their company or client content to go viral? Getting an article, blog post, web video or whatever to spread on its own through social media sites or email is a dream! 10 years ago it WAS in existence. It was called “word of mouth” advertising, and it’s been around since we’ve been able to talk. The web got involved later, and changed it forever. Per Wikipedia, the term was coined in the late 1990s and was used to describe Hotmail’s practice of appending advertisements to the end of free email accounts. The tactic wasn’t, to my knowledge, used by any significant number of PR pros until much, much later.
10 Years Ago: Gestating
6) Corporate Blogging: For years, we’ve wanted reporters and influencers to know our executives personally. Ten years ago, we took those bosses or clients on meet-and-greet tours with reporters. That’s still a valid strategy, if you can find reporters who have time for it. Another way to achieve this goal is to launch an executive blog. That’s just one of the myriad of uses for corporate blogging. Others include link building and SEO, news release distribution, and as a home for podcasts and web videos. Per Wikipedia, the term “weblog” was coined in 1997, and was first shortened to “blog” in 1999. Corporate blogs really didn’t start to explode until a few years ago.
10 Years Ago: Gestating
5) Blogger Relations: Once there were enough bloggers out there writing about enough topics, and enough people were reading them, we PR people started to realize that … OMG, WE NEED TO PITCH BLOGGERS! From what I can see, there’s not much rejoicing going on among bloggers about that realization.
10 Years Ago: Nonexistent
4) Web Design: Sure … websites existed in 1999. I started my first web business in 1998, and I certainly wasn’t the first one. However, I agree with Sara Evans’ recent blog post that today’s PR pros need to have at least a basic knowledge of HTML code. Optimizing and even simply improving the look of our postings, whether they’re on a blog, Facebook, or on a news release distribution site, is part of our job now.
10 Years Ago: Nonexistent, at least as a PR tool
3) SEO PR, or PR for Search Engine Optimization: Keyword optimization has been around as long as the Yellow Pages. Ever wonder why company names like AAA Auto Repair were chosen? Yup … it was so they’d be at the front of the book. SEO, meanwhile, came into being in the mid-1990s, as businesses tried to get to the top of Excite, Yahoo, and Lycos. Using tactics like online news release distribution and keyword optimization of news releases, PR pros got into the act a handful of years ago.
10 Years Ago: Nonexistent
2) Social Media News Releases: There’s still a lot of discussion going on about whether this is the best format for a release. I’m on the side that believes the old narrative format can still be used, while at the same time using some of the elements of a social media release. Essentially, when I write a formal news release (something I’m doing less and less) I use a hybrid, which you can check on on my news release page. However, whether you’re a practitioner of the social media release or not, I think we can all agree that this was not a tactic we were using 10 years ago.
10 Years Ago: Nonexistent
1) Social Media … anything: You can’t get away from the phrase “social media” these days. Hard to believe it didn’t exist in any significant form 10 years ago.
http://www.endgamepr.com/blog/
10 Dead or Dying PR Tactics:
10) Newspaper-based Media Relations Strategy
Newspapers are dying. Circulation is down. You can’t wrap your media relations strategy solely around trying to get print coverage anymore.
Status: Alive, but poor strategy
9) Deskside Reporter Meetings
These are the sit-down meetings where you get to know reporters and/or pitch them in person. My friend and former boss Jon Newman recently wrote about desksides, saying they’re dying. I agree. In a “former life” I flew from Richmond, VA to New York City on a semi-frequent basis for these meetings. Now, reporters (particularly the print ones) are ridiculously overtaxed and even more jaded than I remember. You will occasionally find journalists who appreciate the face-to-face time, but there aren’t many left.
Status: Hard to find
8) Media packets
I would put this tactic in the “nearly dead” category. You still see plenty of them. Just one man’s opinion, but I don’t consider glossy packets a good use of money for most organizations. I’d sooner build a micro-website or even a Facebook page.
Status: Alive, but IMHO a waste of money
7) Video news releases (VNRs)
These are still around, but they’re not nearly as popular as they were 10 years ago. The Bush Administration essentially killed this tactic.
Status: Alive, but hard to get results
6) Audio news releases (ANRs)
This tactic, which I actually promoted as a service when EndGame PR was first founded, was always the less popular younger sister of VNRs. While I’m not aware of the Bush Administration getting in trouble for ANRs, they basically died at the same time as VNRs. They’ve been replaced somewhat by podcasts or web audio soundbites used in social media news releases, but you can still find stations that are willing to accept them.
Status: See #7
5) Media Map
For those of you who aren’t familiar with this tool, it was a server-based media directory. It was horrendously expensive compared to today’s web-based directories. I recall the president of the firm where I worked being elated when I discovered we could save about $40,000 every year by switching to the web-based Bacon’s Mediasource. Oh yeah … I got some major brownie points that week!
Status: Replaced
4) Blast faxing
Remember when we used to pay services to send our releases out to hundreds or even thousands of news outlets? Who faxes anymore? I have a fax machine. I rarely use it.
Status: Replaced
3) Mailed Newsletters
These used to be very popular, but have been replaced by email newsletters that should be backed up by a blog. You’ll likely see a trend in this list. I consider anything that involves using snail mail to be outdated.
Status: Replaced
2) Bacon’s Media Guides
I’m not talking about the online media directories. I’m talking about the paper media guides … the books. I believe they’re still available in some format but, really, if I have to explain why the web-based versions are better then you need to take a course on the “Internets”.
Status: Dinosaur
1) Mailed Reporter Pitches
It’s hard to believe, but if you hunt through the “pitching preferences” in the media guides (the web-based ones of course) you’ll still find some reporters who say they prefer mailed pitches. This is another way of saying, “Don’t pitch me”. However, there was a time before email was widespread when it was a legitimate way to pitch.
Status: Doornail, as in “dead as a”
Honorable Mention: Peter Shankman claims the news release itself is dead, or will be soon, with the exception of financial releases. I disagree. I believe the release is still alive and well, but is in a different form than it was 10 years ago. I believe online distribution has saved the release from becoming a dinosaur. We’ll give it a couple of years and see who is right!
Note: Plenty of people DO still use some of the above tactics. I’m not writing this list to offend anyone. If you’re successful … I’m not judging!
http://www.endgamepr.com/blog/
Newspapers are dying. Circulation is down. You can’t wrap your media relations strategy solely around trying to get print coverage anymore.
Status: Alive, but poor strategy
9) Deskside Reporter Meetings
These are the sit-down meetings where you get to know reporters and/or pitch them in person. My friend and former boss Jon Newman recently wrote about desksides, saying they’re dying. I agree. In a “former life” I flew from Richmond, VA to New York City on a semi-frequent basis for these meetings. Now, reporters (particularly the print ones) are ridiculously overtaxed and even more jaded than I remember. You will occasionally find journalists who appreciate the face-to-face time, but there aren’t many left.
Status: Hard to find
8) Media packets
I would put this tactic in the “nearly dead” category. You still see plenty of them. Just one man’s opinion, but I don’t consider glossy packets a good use of money for most organizations. I’d sooner build a micro-website or even a Facebook page.
Status: Alive, but IMHO a waste of money
7) Video news releases (VNRs)
These are still around, but they’re not nearly as popular as they were 10 years ago. The Bush Administration essentially killed this tactic.
Status: Alive, but hard to get results
6) Audio news releases (ANRs)
This tactic, which I actually promoted as a service when EndGame PR was first founded, was always the less popular younger sister of VNRs. While I’m not aware of the Bush Administration getting in trouble for ANRs, they basically died at the same time as VNRs. They’ve been replaced somewhat by podcasts or web audio soundbites used in social media news releases, but you can still find stations that are willing to accept them.
Status: See #7
5) Media Map
For those of you who aren’t familiar with this tool, it was a server-based media directory. It was horrendously expensive compared to today’s web-based directories. I recall the president of the firm where I worked being elated when I discovered we could save about $40,000 every year by switching to the web-based Bacon’s Mediasource. Oh yeah … I got some major brownie points that week!
Status: Replaced
4) Blast faxing
Remember when we used to pay services to send our releases out to hundreds or even thousands of news outlets? Who faxes anymore? I have a fax machine. I rarely use it.
Status: Replaced
3) Mailed Newsletters
These used to be very popular, but have been replaced by email newsletters that should be backed up by a blog. You’ll likely see a trend in this list. I consider anything that involves using snail mail to be outdated.
Status: Replaced
2) Bacon’s Media Guides
I’m not talking about the online media directories. I’m talking about the paper media guides … the books. I believe they’re still available in some format but, really, if I have to explain why the web-based versions are better then you need to take a course on the “Internets”.
Status: Dinosaur
1) Mailed Reporter Pitches
It’s hard to believe, but if you hunt through the “pitching preferences” in the media guides (the web-based ones of course) you’ll still find some reporters who say they prefer mailed pitches. This is another way of saying, “Don’t pitch me”. However, there was a time before email was widespread when it was a legitimate way to pitch.
Status: Doornail, as in “dead as a”
Honorable Mention: Peter Shankman claims the news release itself is dead, or will be soon, with the exception of financial releases. I disagree. I believe the release is still alive and well, but is in a different form than it was 10 years ago. I believe online distribution has saved the release from becoming a dinosaur. We’ll give it a couple of years and see who is right!
Note: Plenty of people DO still use some of the above tactics. I’m not writing this list to offend anyone. If you’re successful … I’m not judging!
http://www.endgamepr.com/blog/
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Wikibook - Nova ferramenta de gestão?
Tendo em conta a minha tese de Mestrado, fui " encontrar " este post no Blog do meu Director de Marketing Luis Rasquilha. Fala sobre um livro que me será muito útil(mais um )para a dificil e desgastante tarefa de fazer uma tese de mestrado.
Sugiro aos interessados a leitura deste manual. Aos que não têm " tempo" neste momento para comprar o livro, peçam-me que depois empresto.
Segundo a consultora Gartner Research, em 2010 mais de 60 por cento das 1.000 maiores empresas do mundo vão estar associadas a uma comunidade online. Muitas delas já começaram. Como a MasterCard, que através do seu site angariou milhares de anúncios gratuitos. Ou a Procter & Gamble, que comercializa vários produtos comprados em leiloeiras da Internet. Ou ainda a Goldcorp, que conseguiu descobrir uma série de jazidas de ouro publicando na Internet os seus mapas geológicos…
O filão das redes sociais está no entanto longe de se esgotar…
Em Muitas Cabeças Pensam Melhor, o primeiro wikibook da história aplicado à gestão de empresas, milhares de pessoas juntaram-se em torno de um projecto único: dar a conhecer às empresas diferentes formas de rentabilizar o poder das multidões. O resultado foi espantoso. Barry Libert e Jon Spector, foram bombardeados com informações, vindas de estudantes de gestão, empresários e académicos. Todos eles partilharam num site as suas experiências, os casos de sucesso, em suma, as melhores maneiras de usar as comunidades para criar valor. Essa informação foi posteriormente trabalhada de modo a dar origem a este livro, um vibrante manual de gestão que é também um mapa do tesouro.
OS CASE-STUDIES
Para usar a sabedoria das multidões, só é preciso uma boa ideia. Veja-se o exemplo da Virgin Mobile. A operadora de telemóveis desafiou 4,5 milhões dos seus assinantes a comentar as campanhas promocionais da marca – em troca de 75 minutos de chamadas grátis. Os custos para a empresa foram mínimos. A resposta dos clientes teve um valor incalculável. A iniciativa da Virgin é um dos muitos case-studies relatados em Muitas Cabeças Pensam Melhor, um livro que é, em si mesmo, a prova do poder das multidões. Barry Libert e Jon Spector associaram-se à Wharton School e ao MIT e criaram uma comunidade online, www.wearesmarter.org, onde se inscreveram milhares de pessoas. Todas elas contribuíram com ideias, projectos e casos reais de sucesso empresarial, que os autores reuniram e organizaram. O resultado é uma obra que ensina a tirar o maior partido possível das comunidades e redes sociais – em áreas tão diferentes como desenvolvimento de novos produtos, melhoria de serviços, incremento de vendas ou a própria gestão da empresa. Num ano de crise, onde a palavra de ordem é contenção, Muitas Cabeças Pensam Melhor fornece aos leitores técnicas já testadas que permitem colocar ao serviço da sua empresa, com um investimento mínimo, o inesgotável poder do crowdsourcing.
Ficha Técnica
Titulo: Muitas Cabeças Pensam Melhor
Titulo original: We are smarter then me
Autor: BARRY LIBERT e JON SPECTOR com milhares de colaboradores
Editora: Lua de Papel
Género: Livros Técnicos>Gestão Colecção: Guru
Formato: 14 X 21,5
Páginas: 172
PVP:14€
Assinar:
Postagens (Atom)