Se existem várias definições de inovação como vimos anteriormente, existem também várias tipologias e modelos de inovação.
Na tabela em baixo é representada uma tipologia geralmente aceite de formas de inovação (Shumpeteriana), que considera 6 diferentes tipos de inovação.
Tipo de Inovação - Exemplo
Inovação de Produto - Produto novo ou melhorado
Inovação de Processo - Processo de produção novo ou melhorado
Inovação Organizacional - Nova estrutura organizacional. Uma nova divisão, um novo sistema interno de comunicação, inteligência empresarial, investigação de mercado.
Inovação na Gestão - Novas práticas de gestão: reengenharia de processos e negócios.
Inovação no Marketing - Novas práticas de marketing: novas formas de financiamento, nova abordagem de vendas.
Hoje, as empresas com padrão inovador, podem escolher trabalhar a partir de dois pontos de partida – criar por completo novos produtos e serviços ou fazer melhoramentos e produtos já existentes. Apesar de não ser necessariamente o mesmo, melhoramentos incrementais no produto podem conduzir à diferenciação do mesmo. A diferença entre estes dois pontos de partida é um tema central de literatura de investigação em inovações tecnológicas, onde a inovação é dividida em inovação radical e inovação incremental.
Os investigadores Garcia e Calantone (2002) identificam três tipos de inovação:
1. Inovação Radical (descontinuidades de marketing e tecnológicas, tanto ao nível macro como ao nível micro, num total de 12,5% das inovações);
2. Inovação Incremental (tecnológica ou descontinuidade de mercado apenas ao nível micro, com 37,5% das inovações);
3. Realmente novas inovações (50% das inovações).
Este blog serve essencialmente para partilhar as diversificadas temáticas que vão sendo discutidas e debatidas em aula. Servirá também para lançar algumas discussões, opiniões e alguns desafios a quem partilha o mesmo "mundo" da comunicação e do marketing que eu.
sexta-feira, 26 de março de 2010
Porquê Inovar? Inovação e Crescimento Económico.
«Qualquer negócio tem duas exigências básicas: deve executar as suas actividades correntes para sobreviver aos desafios dos dias de hoje e deve adaptar essas actividades para sobreviver nos dias de amanhã.»
The McKinsey Quarterly: The Adaptable Corporation
Numa economia do conhecimento, as empresas devem desenvolver novos produtos e serviços para aumentar os seus resultados. Hoje, dada a forte concorrência e instabilidade do mercado em geral, para se manter competitiva e lucrativa, uma empresa deve desenvolver novas ideias e conceitos para consolidar a sua liderança face à concorrência. É através da inovação que as empresas podem criar valor e diferenciar os seus produtos e serviços no mercado. Na economia global de hoje, a vantagem competitiva é sobretudo alcançada pelo acesso aos melhores investigadores e aos líderes da criatividade. A liberalização das trocas, tanto ao nível das mercadorias como dos mercados financeiros, associada aos avanços das tecnologias de informação e comunicações, reduz as barreiras geográficas da mesma, deixando as empresas e os países mais vulneráveis à competição internacional. Isto reforça a necessidade das empresas de inovarem de forma continuada, de adaptarem e criarem novos produtos e serviços para competir para além de fronteiras regionais.
The McKinsey Quarterly: The Adaptable Corporation
Numa economia do conhecimento, as empresas devem desenvolver novos produtos e serviços para aumentar os seus resultados. Hoje, dada a forte concorrência e instabilidade do mercado em geral, para se manter competitiva e lucrativa, uma empresa deve desenvolver novas ideias e conceitos para consolidar a sua liderança face à concorrência. É através da inovação que as empresas podem criar valor e diferenciar os seus produtos e serviços no mercado. Na economia global de hoje, a vantagem competitiva é sobretudo alcançada pelo acesso aos melhores investigadores e aos líderes da criatividade. A liberalização das trocas, tanto ao nível das mercadorias como dos mercados financeiros, associada aos avanços das tecnologias de informação e comunicações, reduz as barreiras geográficas da mesma, deixando as empresas e os países mais vulneráveis à competição internacional. Isto reforça a necessidade das empresas de inovarem de forma continuada, de adaptarem e criarem novos produtos e serviços para competir para além de fronteiras regionais.
Inovação e Invenção!
Dada a diversidade de estudo sobre a frequência com que a palavra é utilizada diversos contextos, a maioria dos autores inicia a sua abordagem pela distinção entre inovação e invenção, para que não se confundam os dois termos. Invenção será a primeira utilização de uma ideia para um novo produto ou processo (Fagerberg, 2005), enquanto a inovação que à inovação está necessariamente associado o aspecto prático da colocação da ideia em acção. Ou seja, a inovação será a primeira aplicação prática (Fagerberg, 2005). Claro que, muitas vezes, invenção e inovação estão directamente associadas, e pode ser difícil separá-las de forma clara. É apontada ainda uma outra diferença entre inovação e invenção, que se refere á entidade que desenvolve o processo.
Assim, associa-se invenção a universidades e institutos de investigação, e inovação às empresas. Esta divisão parece associar a invenção a um saber mais teórico e a inovação à aplicação desse saber, dirigindo-o para o mercado (comercialização) com o objectivo de obter não apenas resultados, mas sobretudo resultados duradouros (vantagens competitivas). Tal está também associado ao conceito de difusão da inovação. No âmbito do processo que decorre da invenção à inovação, a empresa terá de combinar um conjunto de recursos tangíveis e intangíveis para transformar a invenção em inovação. Esta gestão e combinação de recursos são efectuadas por um figura que Schumpeter denominou de «entrepreneur», e que se distingue claramente do inventor.
Invenção e inovação estão evidentemente relacionadas, havendo situações em que uma inovação surge da combinação de várias invenções ou da adaptação de algo que já foi inventado noutras circunstâncias (Roberts, 2002). Em muitos casos, não há a possibilidade de datar ou de identificar claramente onde começa a inovação e acaba a invenção, assumindo-se a inovação como um processo de natureza multidimensional e sistémica.
Existe uma enorme quantidade de definições mais formais de inovação as quais podemos analisar. A OCDE, por exemplo, distingue inovação de produto e de processo da seguinte forma:
«Inovação no produto: uma melhoria na performance ou alargamento das possibilidades de aplicação de um produto ou serviço. Inovação no processo: pode manifestar-se numa melhor performance do processo ou dos procedimentos de logística e controlo.»
Podemos então concluir, que a inovação é a conjunção de vários elementos: é necessário ter uma ideia, perceber as oportunidades, escolher a melhor alternativa, aplicar a ideia e fazer com que tenha sucesso no mercado, evitando que se mantenha na condição de invenção.
Assim, associa-se invenção a universidades e institutos de investigação, e inovação às empresas. Esta divisão parece associar a invenção a um saber mais teórico e a inovação à aplicação desse saber, dirigindo-o para o mercado (comercialização) com o objectivo de obter não apenas resultados, mas sobretudo resultados duradouros (vantagens competitivas). Tal está também associado ao conceito de difusão da inovação. No âmbito do processo que decorre da invenção à inovação, a empresa terá de combinar um conjunto de recursos tangíveis e intangíveis para transformar a invenção em inovação. Esta gestão e combinação de recursos são efectuadas por um figura que Schumpeter denominou de «entrepreneur», e que se distingue claramente do inventor.
Invenção e inovação estão evidentemente relacionadas, havendo situações em que uma inovação surge da combinação de várias invenções ou da adaptação de algo que já foi inventado noutras circunstâncias (Roberts, 2002). Em muitos casos, não há a possibilidade de datar ou de identificar claramente onde começa a inovação e acaba a invenção, assumindo-se a inovação como um processo de natureza multidimensional e sistémica.
Existe uma enorme quantidade de definições mais formais de inovação as quais podemos analisar. A OCDE, por exemplo, distingue inovação de produto e de processo da seguinte forma:
«Inovação no produto: uma melhoria na performance ou alargamento das possibilidades de aplicação de um produto ou serviço. Inovação no processo: pode manifestar-se numa melhor performance do processo ou dos procedimentos de logística e controlo.»
Podemos então concluir, que a inovação é a conjunção de vários elementos: é necessário ter uma ideia, perceber as oportunidades, escolher a melhor alternativa, aplicar a ideia e fazer com que tenha sucesso no mercado, evitando que se mantenha na condição de invenção.
O que é a Inovação? parte IV
A inovação pode ter um carácter muito mais amplo, não envolvendo directamente a tecnologia mas incluindo sim, alguma mudança social. O modelo de micro crédito iniciado por Muhammad Yunus (que foi premiado com o Prémio Nobel da Paz em 2006), por exemplo, tem sido um instrumento decisivo contra a pobreza. Este modelo pode ser visto como uma inovação no sector dos serviços, sem passar pela tecnologia como instrumento principal. O micro crédito iniciado pelo Grameen Bank é também inovação pois, um novo mercado foi criado. A inovação que envolve alterações nos modelos ou formas de negócio, ou ainda a inovação organizacional, não têm necessariamente de envolver um avanço tecnológico. Contudo, é a tecnologia que ao fazer com que um produto seja difícil de imitar, lhe dá alguma protecção e ao mesmo tempo, um elevado potencial de crescimento, tornando possível a sustentabilidade de uma inovação.
O guru da gestão Peter Drucker indica explicitamente aos empreendedores para se equiparem eles próprios com a ferramenta que é a inovação, ao referir:
«A inovação é a ferramenta especifica dos empreendedores, os meios com os quais eles exploram a mudança como uma oportunidade para um negócio diferente ou um serviço. É possível apresentar a inovação como disciplina, ou seja, capaz de ser entendida e portanto capaz de ser praticada. Os empreendedores têm de ser capazes de procurar, de forma determinada e persistente, por fontes de inovação, por mudanças relevantes e pelos seus sintomas, aqueles factores que indicam oportunidades para inovações de sucesso. E precisam de saber e aplicar os princípios de uma inovação de sucesso.»
O guru da gestão Peter Drucker indica explicitamente aos empreendedores para se equiparem eles próprios com a ferramenta que é a inovação, ao referir:
«A inovação é a ferramenta especifica dos empreendedores, os meios com os quais eles exploram a mudança como uma oportunidade para um negócio diferente ou um serviço. É possível apresentar a inovação como disciplina, ou seja, capaz de ser entendida e portanto capaz de ser praticada. Os empreendedores têm de ser capazes de procurar, de forma determinada e persistente, por fontes de inovação, por mudanças relevantes e pelos seus sintomas, aqueles factores que indicam oportunidades para inovações de sucesso. E precisam de saber e aplicar os princípios de uma inovação de sucesso.»
O que é a Inovação? parte III
Há ainda a inovação histórica, quando a uma velha ideia é dada uma nova vida. Isto foi o que aconteceu em 1974, quando Muhammad Ali usou o rigth-hand lead no histórico combate de boxe contra o então campeão mundial, George Foreman. Nesse combate, Muhammad Ali atingiu repetidamente Foreman com um soco conhecido por rigth-hand lead. Este tipo de soco é raramente usado pelos profissionais porque o punho tem de percorrer uma maior distância , tornando-o muito lento. Se existia algo para o qual Foreman não estava preparado era precisamente o rigth-hand lead! Foreman esperava que Ali se mexesse muito mas em vez disso, Ali lançou 12 rigth-hand lead. Muhammad Ali ganhou o combate e tornou-se campeão mundial.
A pessoa criativa é aquela que está apta a aplicar ideias, quer sejam novas ou de outros, de uma forma efectiva. Como foi identificado pelo escritor Henry Miller:
« Todos os génios são parasitas. Alimentam-se da mesma fonte - o sangue da vida.. Não há mistério sobre a origem das coisas. Somos todos parte da criação, todos reis, todos poetas, todos músicos, só temos que nos abrir, descobrir o que já lá está.»
Embora a inovação possa estar intimamente ligada a aplicações de carácter tecnológico, não tem que ser necessariamente assim. No mundo da moda, por exemplo, uma roupa excêntrica ou mesmo escandalosa (que provavelmente ninguém vai vestir em nenhum dia) é considerada criativa e inovadora. De facto, o mundo da moda é constantemente orientado para a criatividade e a inovação - é preciso criar algo «diferente», o que se relaciona muito com o apelo ao choque.
A pessoa criativa é aquela que está apta a aplicar ideias, quer sejam novas ou de outros, de uma forma efectiva. Como foi identificado pelo escritor Henry Miller:
« Todos os génios são parasitas. Alimentam-se da mesma fonte - o sangue da vida.. Não há mistério sobre a origem das coisas. Somos todos parte da criação, todos reis, todos poetas, todos músicos, só temos que nos abrir, descobrir o que já lá está.»
Embora a inovação possa estar intimamente ligada a aplicações de carácter tecnológico, não tem que ser necessariamente assim. No mundo da moda, por exemplo, uma roupa excêntrica ou mesmo escandalosa (que provavelmente ninguém vai vestir em nenhum dia) é considerada criativa e inovadora. De facto, o mundo da moda é constantemente orientado para a criatividade e a inovação - é preciso criar algo «diferente», o que se relaciona muito com o apelo ao choque.
O que é a Inovação? parte II
A inovação é aquilo que fazemos de novo todos os dias na nossa vida quotidiana e cujo resultado é geralmente o desejado. De uma certa forma, todos nós somos inovadores!
Antes de mais, inovação implica dois elementos fundamentais: criatividade e ideias novas. Mas, é mais que ter ideias, é necessário que a ideia seja implementada e tenha o seu impacto económico positivo. A diferença entre invenção e inovação está na questão da implementação e na propagação das ideias. O desafio está em fazer com que a inovação se transforme numa ideia que é implementada com sucesso. Para uma empresa, tal pode estar ligado ao lançamento de novos produtos, à melhoria de produtos existentes ou, à inovação organizacional para melhorar a eficiência da mesma.
Muitas vezes, os produtos que consideramos inovadores são baseados em ideias de outros ou, numa adaptação de produtos já existentes, ou seja, na transformação de uma ideia num êxito para os consumidores.
Robert Sutton, no seu livro Weird Ideas that Work, refere que a criatividade envolve o uso de antigos conhecimentos aplicados de uma nova forma, e menciona três formas de o fazer:
1. Variação de Produto ( «Variance»), que consiste na aplicação de ideias antigas em determinados lugares mas que se revelam novas/inovadoras para a organização.
2. «Vu já de», que aqui significa ver como se fazem as coisas dentro e fora da empresa, mas aplicá-las internamente de novas formas;
3. Quebrar com o passado ( «Breaking from the past»), o que implica novas formas de actuar e de pensar outros lugares ou pessoas.
Antes de mais, inovação implica dois elementos fundamentais: criatividade e ideias novas. Mas, é mais que ter ideias, é necessário que a ideia seja implementada e tenha o seu impacto económico positivo. A diferença entre invenção e inovação está na questão da implementação e na propagação das ideias. O desafio está em fazer com que a inovação se transforme numa ideia que é implementada com sucesso. Para uma empresa, tal pode estar ligado ao lançamento de novos produtos, à melhoria de produtos existentes ou, à inovação organizacional para melhorar a eficiência da mesma.
Muitas vezes, os produtos que consideramos inovadores são baseados em ideias de outros ou, numa adaptação de produtos já existentes, ou seja, na transformação de uma ideia num êxito para os consumidores.
Robert Sutton, no seu livro Weird Ideas that Work, refere que a criatividade envolve o uso de antigos conhecimentos aplicados de uma nova forma, e menciona três formas de o fazer:
1. Variação de Produto ( «Variance»), que consiste na aplicação de ideias antigas em determinados lugares mas que se revelam novas/inovadoras para a organização.
2. «Vu já de», que aqui significa ver como se fazem as coisas dentro e fora da empresa, mas aplicá-las internamente de novas formas;
3. Quebrar com o passado ( «Breaking from the past»), o que implica novas formas de actuar e de pensar outros lugares ou pessoas.
O que é a Inovação?
Se houvesse um prémio de popularidade para uma palavra que captasse a curiosidade dos académicos, dos políticos, dos média e do mundo dos negócios, uma forte candidata seria a palavra «inovação». Em conjunto com a palavra «empreendedorismo», deixa no ar a promessa de abrir todas as portas e de abrir novos mercados, possibilitando, maior eficiência nas empresas e crescimento económico.
A palavra «inovar» deriva do Latim in + novare, que significa «fazer novo», renovar ou alterar. De uma forma simples, inovação significa ter uma nova ideia ou, por vezes, aplicar as ideias de outras pessoas em novidades ou de uma nova forma.
Michael Vance refere que “ em termos muito simples, inovar significa ter uma ideia nova ou, por vezes, aplicar as ideias de outros com eficácia e, é claro, e uma forma original. Ao aperceber-se que as suas batatas poderiam possibilitar aos consumidores um melhor uso dos molhos, a Pringles, fazendo apenas uma pequena alteração num produto já existente, criou a batata frita ondulada.»
A palavra «inovar» deriva do Latim in + novare, que significa «fazer novo», renovar ou alterar. De uma forma simples, inovação significa ter uma nova ideia ou, por vezes, aplicar as ideias de outras pessoas em novidades ou de uma nova forma.
Michael Vance refere que “ em termos muito simples, inovar significa ter uma ideia nova ou, por vezes, aplicar as ideias de outros com eficácia e, é claro, e uma forma original. Ao aperceber-se que as suas batatas poderiam possibilitar aos consumidores um melhor uso dos molhos, a Pringles, fazendo apenas uma pequena alteração num produto já existente, criou a batata frita ondulada.»
O cérebro comanda as emoções e as percepções
Clickando no link abaixo poderão encontrar um exercício bastante interessante.
http://www.news.com.au/perthnow/story/0,21598,22492511-5005375,00.html
Vêm a boneca a rodar para que lado? No sentido dos ponteiros do relógio ou para o lado inverso?
Reflictam sobre a vossa percepção e sobre se é o hemisfério direito ou esquerdo do cérebro que vos "comanda" neste exercício. (dica no final do texto)
LEFT BRAIN FUNCTIONS
uses logic
detail oriented
facts rule
words and language
present and past
math and science
can comprehend
knowing
acknowledges
order/pattern perception
knows object name
reality based
forms strategies
practical
safe
RIGHT BRAIN FUNCTIONS
uses feeling
"big picture" oriented
imagination rules
symbols and images
present and future
philosophy & religion
can "get it" (i.e. meaning)
believes
appreciates
spatial perception
knows object function
fantasy based
presents possibilities
impetuous
risk taking
Ah - se virem a boneca a rodar no sentido dos poteiros do relógio estão a usar o hemisfério direito do cérebro.
http://www.news.com.au/perthnow/story/0,21598,22492511-5005375,00.html
Vêm a boneca a rodar para que lado? No sentido dos ponteiros do relógio ou para o lado inverso?
Reflictam sobre a vossa percepção e sobre se é o hemisfério direito ou esquerdo do cérebro que vos "comanda" neste exercício. (dica no final do texto)
LEFT BRAIN FUNCTIONS
uses logic
detail oriented
facts rule
words and language
present and past
math and science
can comprehend
knowing
acknowledges
order/pattern perception
knows object name
reality based
forms strategies
practical
safe
RIGHT BRAIN FUNCTIONS
uses feeling
"big picture" oriented
imagination rules
symbols and images
present and future
philosophy & religion
can "get it" (i.e. meaning)
believes
appreciates
spatial perception
knows object function
fantasy based
presents possibilities
impetuous
risk taking
Ah - se virem a boneca a rodar no sentido dos poteiros do relógio estão a usar o hemisfério direito do cérebro.
Pode a criatividade existir dentro de nós?
Fantasia, Imaginação, Criatividade e Invenção andam de mãos dadas. Vejamos porquê:
. Fantasia: Tudo o que não existia, mas exclusivamente prático e sem problemas estéticos. È a faculdade mais livre de todas; com efeito pode não ter em conta a viabilidade ou o funcionamento do que se pensou mas tem a liberdade de pensar qualquer coisa, mesmo a mais absurda, incrivel ou impossível.
. Imaginação: Tudo o que não existia ainda que irrealizável. É o meio para visualizar o que pensam a fantasia, a invenção e a criatividade. Os meios substitutos da imaginação são assim o desenho, a pintura, a escultura, a modelistica, o cinema, a arte cinéfila, etc.
. Invenção: Usando a mesma técnica da fantasia, a relacionação entre o que se conhece, mas com o objectivo de uma utilização prática, ou seja, com o objectivo que funcione. Quando se inventa é porque se pensa em algo que não existia. Quando se encontra algo que já existia mas que não se conhecia estamos no dominio da descoberta.
. Criatividade: Tudo o que não existia, mas realizável de uma forma global e essencial e global
O produto da fantasia, da criatividade e da invenção nasce das relações que o pensamento estabelece entre o que conhece. Deste modo o output será mais ou menos ardente consoante a capacidade de cada um estabelecer maiores ou menores relações e associações.
A fantasia, a invenção e a criatividade pensam.
A imaginação vê!
Somos assim um jogador criativo. Aquele que conhece as regras do jogo, se assume como parte desse jogo e o aceita jogar, no campo definido para tal.
Falamos da capacidade de sermos criativos, de encontrar na nossa personalidade a motivação, a fé, a inspiração de forma a criarmos a nossa marca (Brand Me). De forma a vermos a luz! De forma a encontrarmos quem queira jogar connosco (Me - You) e de forma a captar mais adeptos para o jogo (Me - Us).
Encontrar o Brand Me e saber jogar o jogo criativo, no campo da criatividade (Habitat Criativus) com a capacidade de nos diferenciarmos da concorrência, dá-nos a possibilidade de sermos um Sapiens Creativus.
Alguém que junta imaginação, fantasia, invenção e criatividade num mix de personalidade transformando-se numa espécie única: o creaurea superioritas!
. Fantasia: Tudo o que não existia, mas exclusivamente prático e sem problemas estéticos. È a faculdade mais livre de todas; com efeito pode não ter em conta a viabilidade ou o funcionamento do que se pensou mas tem a liberdade de pensar qualquer coisa, mesmo a mais absurda, incrivel ou impossível.
. Imaginação: Tudo o que não existia ainda que irrealizável. É o meio para visualizar o que pensam a fantasia, a invenção e a criatividade. Os meios substitutos da imaginação são assim o desenho, a pintura, a escultura, a modelistica, o cinema, a arte cinéfila, etc.
. Invenção: Usando a mesma técnica da fantasia, a relacionação entre o que se conhece, mas com o objectivo de uma utilização prática, ou seja, com o objectivo que funcione. Quando se inventa é porque se pensa em algo que não existia. Quando se encontra algo que já existia mas que não se conhecia estamos no dominio da descoberta.
. Criatividade: Tudo o que não existia, mas realizável de uma forma global e essencial e global
O produto da fantasia, da criatividade e da invenção nasce das relações que o pensamento estabelece entre o que conhece. Deste modo o output será mais ou menos ardente consoante a capacidade de cada um estabelecer maiores ou menores relações e associações.
A fantasia, a invenção e a criatividade pensam.
A imaginação vê!
Somos assim um jogador criativo. Aquele que conhece as regras do jogo, se assume como parte desse jogo e o aceita jogar, no campo definido para tal.
Falamos da capacidade de sermos criativos, de encontrar na nossa personalidade a motivação, a fé, a inspiração de forma a criarmos a nossa marca (Brand Me). De forma a vermos a luz! De forma a encontrarmos quem queira jogar connosco (Me - You) e de forma a captar mais adeptos para o jogo (Me - Us).
Encontrar o Brand Me e saber jogar o jogo criativo, no campo da criatividade (Habitat Criativus) com a capacidade de nos diferenciarmos da concorrência, dá-nos a possibilidade de sermos um Sapiens Creativus.
Alguém que junta imaginação, fantasia, invenção e criatividade num mix de personalidade transformando-se numa espécie única: o creaurea superioritas!
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